Merkel recusa convite russo a celebração do fim da 2ª Guerra
Com tensão na Ucrânia, chanceler alemã decidiu na comparecer à cerimônia que marcará o 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial
Da Redação
Publicado em 11 de março de 2015 às 13h23.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , não irá comparecer a uma cerimônia oficial em Moscou no dia 9 de maio para marcar o 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial devido às tensões da crise na Ucrânia, disseram autoridades do governo nesta quarta-feira.
“À luz dos acontecimentos na Ucrânia, é impossível para Merkel participar da tradicional parada militar na Praça Vermelha”, afirmou um funcionário alemão.
Entretanto, a chanceler irá depositar uma coroa no Monumento do Soldado Desconhecido na capital russa um dia depois.
Merkel visitou Moscou em 6 de fevereiro na companhia do presidente francês, François Hollande, para preparar com o presidente russo, Vladimir Putin, um acordo para pôr fim aos combates no leste ucraniano.
A União Europeia e os Estados Unidos acusam a Rússia de armar os separatistas no fronte de batalha e de reforçar suas fileiras com soldados. Moscou vem negando repetidamente seu envolvimento e culpa os EUA por incitarem o governo pró-Ocidente de Kiev à guerra.
Berlim - A chanceler alemã, Angela Merkel , não irá comparecer a uma cerimônia oficial em Moscou no dia 9 de maio para marcar o 70º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial devido às tensões da crise na Ucrânia, disseram autoridades do governo nesta quarta-feira.
“À luz dos acontecimentos na Ucrânia, é impossível para Merkel participar da tradicional parada militar na Praça Vermelha”, afirmou um funcionário alemão.
Entretanto, a chanceler irá depositar uma coroa no Monumento do Soldado Desconhecido na capital russa um dia depois.
Merkel visitou Moscou em 6 de fevereiro na companhia do presidente francês, François Hollande, para preparar com o presidente russo, Vladimir Putin, um acordo para pôr fim aos combates no leste ucraniano.
A União Europeia e os Estados Unidos acusam a Rússia de armar os separatistas no fronte de batalha e de reforçar suas fileiras com soldados. Moscou vem negando repetidamente seu envolvimento e culpa os EUA por incitarem o governo pró-Ocidente de Kiev à guerra.