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Merkel considera "preocupante" votação na extrema direita

O "resultado elevado" da extrema direita de Marine Le Pen no primeiro turno da eleição francesa "é preocupante", segundo a chefe do governo alemão

Merkel "segue apoiando" o presidente Nicolas Sarkozy, mas "trabalhará bem" com o presidente que finalmente for eleito no dia 6 de maio (©AFP / John Macdougall)
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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2012 às 09h56.

Berlim - A chefe do governo alemão, Angela Merkel , considera preocupante o bom resultado da extrema direita de Marine Le Pen no primeiro turno da eleição presidencial francesa, declarou em Berlim um porta-voz do governo.

"Este resultado elevado é preocupante", disse o porta-voz governamental em uma coletiva de imprensa semanal.

Merkel "segue apoiando" o presidente Nicolas Sarkozy, mas "trabalhará bem" com o presidente que finalmente for eleito no dia 6 de maio, acrescentou o porta-voz.

Já o ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, comemorou a presença no segundo turno da eleição presidencial de "dois candidatos democratas certificados".

"Está bem que ocorra um duelo entre dois candidatos democratas certificados, comprometidos com a Europa e com a amizade franco-alemã", disse Westerwelle.

"A cooperação franco-alemã é uma das chaves para o futuro da Europa. A Alemanha buscará cooperar bem e estreitamente com qualquer presidente eleito pelo povo francês", acrescentou Westerwelle.

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Merkel "segue apoiando" o presidente Nicolas Sarkozy, mas "trabalhará bem" com o presidente que finalmente for eleito no dia 6 de maio, acrescentou o porta-voz.

Já o ministro alemão das Relações Exteriores, Guido Westerwelle, comemorou a presença no segundo turno da eleição presidencial de "dois candidatos democratas certificados".

"Está bem que ocorra um duelo entre dois candidatos democratas certificados, comprometidos com a Europa e com a amizade franco-alemã", disse Westerwelle.

"A cooperação franco-alemã é uma das chaves para o futuro da Europa. A Alemanha buscará cooperar bem e estreitamente com qualquer presidente eleito pelo povo francês", acrescentou Westerwelle.

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