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Menino chinês foge de casa e anda 150 quilômetros em 11 dias

Criança de 11 anos tinha apenas 24 iuanes no bolso, cerca de R$ 8, e caminhou por uma estrada no sudeste da China

Estrada: menino chinês de 11 anos caminhou 150 quilômetros na tentativa de visitar cidade onde morava (Nicolas Raymond/Stock Xchng)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de agosto de 2012 às 08h45.

Pequim - Um menino chinês de 11 anos decidiu fugir de casa e, com apenas 24 iuanes no bolso (cerca de R$ 8), caminhou durante 11 dias por uma estrada no sudeste da China , totalizando 150 quilômetros, contou a imprensa local.

Partindo da cidade de Shishi, na província litorânea de Fujian, o menino tinha o objetivo de chegar à casa de sua avó na vizinha Jiangxi, para onde caminhou o mais rápido que pôde.

O garoto contou que levou para a travessia apenas duas fatias de pão e cinco garrafas de água, mas, quando essa provisão acabou, passou a beber água nos banheiros de postos localizados na estrada, onde também passava as noites, relatou o diário oficial "China Daily".

O menino viveu durante muito tempo com sua avó em Jiangxi enquanto seus pais trabalhavam na vizinha Fujian, até que seus progenitores o levaram para morar com eles.

"Sentia saudades do meu povoado natal, porque meu pai me obriga a trabalhar muito em casa", contou o garoto à Polícia que o localizou após 11 dias de travessia, com a pele queimada pelo sol e alguns ferimentos leves.

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Partindo da cidade de Shishi, na província litorânea de Fujian, o menino tinha o objetivo de chegar à casa de sua avó na vizinha Jiangxi, para onde caminhou o mais rápido que pôde.

O garoto contou que levou para a travessia apenas duas fatias de pão e cinco garrafas de água, mas, quando essa provisão acabou, passou a beber água nos banheiros de postos localizados na estrada, onde também passava as noites, relatou o diário oficial "China Daily".

O menino viveu durante muito tempo com sua avó em Jiangxi enquanto seus pais trabalhavam na vizinha Fujian, até que seus progenitores o levaram para morar com eles.

"Sentia saudades do meu povoado natal, porque meu pai me obriga a trabalhar muito em casa", contou o garoto à Polícia que o localizou após 11 dias de travessia, com a pele queimada pelo sol e alguns ferimentos leves.

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