Manifestantes opositores atacam prefeitura de Kiev
Manifestantes ucranianos opositores do presidente Viktor Yanukovich atacaram a sede da prefeitura da capital
Da Redação
Publicado em 18 de fevereiro de 2014 às 12h28.
Kiev -Manifestantes ucranianos opositores do presidente Viktor Yanukovich atacaram nesta terça-feira a sede da prefeitura da capital Kiev, que haviam desocupado há dois dias após ficarem quase três meses no local.
"Os participantes das ações de protesto tentam tomar o controle da prefeitura de Kiev, queimam pneus e lançam coquetéis Molotov contra o edifício", informou o Ministério do Interior a agências de notícias locais.
Ao mesmo tempo, o site oficial da prefeitura informou sobre um incêndio no edifício, onde se encontra o prefeito interino da cidade, Vladimir Makeyenko.
Os distúrbios voltaram hoje ao centro de Kiev, com pelo menos três mortos e dezenas de feridos em ambos os lados, entre eles dez soldados com ferimentos de bala, segundo o Ministério do Interior.
Os choques começaram na rua Grushevki, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma grande passeata convocada pela oposição para pedir o retorno da Constituição de 2004.
Pouco antes, os radicais tomaram a Casa dos Oficiais do Ministério da Defesa, situada na rua Grushevksi, em Kiev, cenário dos distúrbios ocorridos em janeiro e onde começaram os enfrentamentos de hoje.
O Ministério da Defesa exigiu a saída imediata do edifício e advertiu que a Casa dos Oficiais tem status de quartel militar e desenvolve atividades em prol de soldados, veteranos e suas famílias.
"Com a tomada de um quartel militar das Forças Armadas da Ucrânia, os manifestantes provocam uma reação consequente por parte do Ministério da Defesa", advertiu um comunicado da pasta.
Enquanto isso, nos arredores da Rada Suprema (Parlamento), onde manifestantes radicais enfrentam a polícia com pedras, fogos de artifício e coquetéis molotov, um grupo de opositores também tentou tomar o edifício do Ministério da Saúde.
"Quebraram as janelas do gabinete de imprensa e a fumaça invadiu todo o espaço. Abandonamos o edifício", explicou à agência "Ukrainform" o porta-voz do ministério, Viktor Salkov.
*Atualizada às 12h28 do dia 18/02/2014
Kiev -Manifestantes ucranianos opositores do presidente Viktor Yanukovich atacaram nesta terça-feira a sede da prefeitura da capital Kiev, que haviam desocupado há dois dias após ficarem quase três meses no local.
"Os participantes das ações de protesto tentam tomar o controle da prefeitura de Kiev, queimam pneus e lançam coquetéis Molotov contra o edifício", informou o Ministério do Interior a agências de notícias locais.
Ao mesmo tempo, o site oficial da prefeitura informou sobre um incêndio no edifício, onde se encontra o prefeito interino da cidade, Vladimir Makeyenko.
Os distúrbios voltaram hoje ao centro de Kiev, com pelo menos três mortos e dezenas de feridos em ambos os lados, entre eles dez soldados com ferimentos de bala, segundo o Ministério do Interior.
Os choques começaram na rua Grushevki, quando a polícia tentou impedir a passagem de uma grande passeata convocada pela oposição para pedir o retorno da Constituição de 2004.
Pouco antes, os radicais tomaram a Casa dos Oficiais do Ministério da Defesa, situada na rua Grushevksi, em Kiev, cenário dos distúrbios ocorridos em janeiro e onde começaram os enfrentamentos de hoje.
O Ministério da Defesa exigiu a saída imediata do edifício e advertiu que a Casa dos Oficiais tem status de quartel militar e desenvolve atividades em prol de soldados, veteranos e suas famílias.
"Com a tomada de um quartel militar das Forças Armadas da Ucrânia, os manifestantes provocam uma reação consequente por parte do Ministério da Defesa", advertiu um comunicado da pasta.
Enquanto isso, nos arredores da Rada Suprema (Parlamento), onde manifestantes radicais enfrentam a polícia com pedras, fogos de artifício e coquetéis molotov, um grupo de opositores também tentou tomar o edifício do Ministério da Saúde.
"Quebraram as janelas do gabinete de imprensa e a fumaça invadiu todo o espaço. Abandonamos o edifício", explicou à agência "Ukrainform" o porta-voz do ministério, Viktor Salkov.
*Atualizada às 12h28 do dia 18/02/2014