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Manifestantes detidos na Ucrânia são libertados

As "234 pessoas foram detidas entre os dias 26 de dezembro e 2 de fevereiro. Hoje, mais nenhum deles está em detenção", declarou o procurador

Kiev: a lei de anistia, votada em janeiro pela maioria governista no Parlamento, determina que os manifestantes só serão libertados se não voltarem a ocupar locais e prédios públicos (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2014 às 15h07.

Kiev- Todos os 234 manifestantes ucranianos detidos durante protestos foram libertados, mas as acusações contra eles foram mantidas, anunciou nesta sexta-feira o procurador-geral Viktor Pchonka.

As "234 pessoas foram detidas entre os dias 26 de dezembro e 2 de fevereiro. Hoje, mais nenhum deles está em detenção", declarou o procurador segundo um comunicado disponível no site da promotoria.

Ele ressaltou que as acusações serão abandonadas se cada um dos acusados cumprir as condições determinadas pela lei de anistia.

"Se as condições da lei forem cumpridas, (...) as acusações contra eles serão abandonadas em um período de um mês", a contar do dia 18 de fevereiro, indicou.

A lei de anistia, votada em janeiro pela maioria governista no Parlamento, determina que os manifestantes só serão libertados se não voltarem a ocupar locais e prédios públicos.

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Kiev- Todos os 234 manifestantes ucranianos detidos durante protestos foram libertados, mas as acusações contra eles foram mantidas, anunciou nesta sexta-feira o procurador-geral Viktor Pchonka.

As "234 pessoas foram detidas entre os dias 26 de dezembro e 2 de fevereiro. Hoje, mais nenhum deles está em detenção", declarou o procurador segundo um comunicado disponível no site da promotoria.

Ele ressaltou que as acusações serão abandonadas se cada um dos acusados cumprir as condições determinadas pela lei de anistia.

"Se as condições da lei forem cumpridas, (...) as acusações contra eles serão abandonadas em um período de um mês", a contar do dia 18 de fevereiro, indicou.

A lei de anistia, votada em janeiro pela maioria governista no Parlamento, determina que os manifestantes só serão libertados se não voltarem a ocupar locais e prédios públicos.

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