Mais de 70 mil presos serão libertados na Síria, diz ONG
Mais de 70 mil presos serão libertados nos próximos dias com o indulto ordenado pelo presidente sírio, dizem ativistas
Da Redação
Publicado em 11 de junho de 2014 às 09h16.
Beirute - Mais de 70 mil presos serão libertados nos próximos dias com o indulto ordenado pelo presidente sírio, Bashar al-Assad , após sua reeleição no pleito de na semana passada, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Mesmo assim, a ONG fez insistência que há umas 18 mil pessoas em paradeiro desconhecido após sua detenção pelas forças governamentais.
O perdão inclui os acusados de conspirar ou pertencer a uma organização terrorista, e os autores e promotores de atos de terrorismo, acrescentou o grupo.
Também acolhe aqueles detidos por posse de armas, munição ou explosivos, e por fabricá-los, que tenham comparecido perante uma Corte especializada neste tipo de delitos.
Além disso, se beneficiarão do perdão os detidos por supostamente divulgar notícias falsas e prejudicar o prestígio do Estado.
Segundo o Observatório, não se sabe se o perdão afetará os detidos nos quartéis dos serviços de segurança que não foram julgados ou processados nos tribunais ordinários.
Assad, no poder desde 2000, ordenou há dois dias um indulto após sua vitória eleitoral nas eleições de 3 de junho, em que alcançou 88,7% dos votos.
O decreto presidencial estabelece, entre outros pontos, que se beneficiarão do perdão total da pena os doentes incuráveis e os maiores de 70 anos, assim como os condenados por determinados delitos e faltas, como os autores de sequestros que libertem seus reféns sem cobrar um resgate.
Beirute - Mais de 70 mil presos serão libertados nos próximos dias com o indulto ordenado pelo presidente sírio, Bashar al-Assad , após sua reeleição no pleito de na semana passada, afirmou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Mesmo assim, a ONG fez insistência que há umas 18 mil pessoas em paradeiro desconhecido após sua detenção pelas forças governamentais.
O perdão inclui os acusados de conspirar ou pertencer a uma organização terrorista, e os autores e promotores de atos de terrorismo, acrescentou o grupo.
Também acolhe aqueles detidos por posse de armas, munição ou explosivos, e por fabricá-los, que tenham comparecido perante uma Corte especializada neste tipo de delitos.
Além disso, se beneficiarão do perdão os detidos por supostamente divulgar notícias falsas e prejudicar o prestígio do Estado.
Segundo o Observatório, não se sabe se o perdão afetará os detidos nos quartéis dos serviços de segurança que não foram julgados ou processados nos tribunais ordinários.
Assad, no poder desde 2000, ordenou há dois dias um indulto após sua vitória eleitoral nas eleições de 3 de junho, em que alcançou 88,7% dos votos.
O decreto presidencial estabelece, entre outros pontos, que se beneficiarão do perdão total da pena os doentes incuráveis e os maiores de 70 anos, assim como os condenados por determinados delitos e faltas, como os autores de sequestros que libertem seus reféns sem cobrar um resgate.