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Mais de 200 pessoas deixaram a Alemanha para combater o EI

Segundo dados do Ministério do Interior alemão, os cidadãos deixaram o país rumo à Síria e ao Iraque

Luta: o balanço não inclui os que se alistam ao exército regular curdo de Iraque (Carl Court/Getty Images)
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EFE

Publicado em 10 de abril de 2017 às 14h42.

Berlim - Mais de 200 pessoas deixaram desde 2013 a Alemanha para se unir voluntariamente às fileiras das milícias curdas que lutam contra o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) na Síria e no Iraque, segundo cifras do Ministério do Interior alemão.

Em uma resposta parlamentar ao grupo da Esquerda publicada nesta segunda-feira pelo jornal "Neue Osnabrücker Zeitung", o Ministério explica que 69 dessas pessoas contam com passaporte alemão.

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Este balanço não inclui os que se alistam ao exército regular curdo de Iraque, conhecido como "peshmerga".

Entre estas pessoas que deixaram o país, 102 delas já retornaram. Segundo os dados do Interior, três cidadãos morreram em combates contra o Estado Islâmico e um deles morreu em um povoado sírio em um ataque aéreo turco.

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