Mais de 100 mil mortos desde o início da revolta na Síria
O balanço inclui 36.661 civis, 18.072 combatentes rebeldes e 25.407 membros das forças governamentais
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2013 às 08h03.
Beirute - Pelo menos 100.191 pessoas, em sua maioria civis, morreram na Síria desde o início da revolta popular contra o regime de Bashar al-Assad, que se transformou em uma guerra civil depois da violenta repressão, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O balanço inclui 36.661 civis, 18.072 combatentes rebeldes e 25.407 membros das forças governamentais, segundo a ONG, que tem como fontes ativistas, médicos e militares no país.
O número de mortos foi calculado até 24 de junho.
Entre os civis estão 3.330 mulheres e 5.144 menores de 16 anos.
Entre os rebeldes, o balanço inclui 13.539 civis que pegaram em armas, 2.518 combatentes estrangeiros, em sua maioria jihadistas, e 2.015 desertores.
As tropas do regime contam com a ajuda de milícias, que perderam 17.311 membros, e de combatentes do Hezbollah, movimento armado xiita libanês, que perdeu 169 integrantes na guerra.
A ONG registra ainda 2.571 corpos não identificados e afirma desconhecer o destino de mais de 10.000 detentos e de centenas de soldados capturados pelos insurgentes.
Beirute - Pelo menos 100.191 pessoas, em sua maioria civis, morreram na Síria desde o início da revolta popular contra o regime de Bashar al-Assad, que se transformou em uma guerra civil depois da violenta repressão, anunciou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
O balanço inclui 36.661 civis, 18.072 combatentes rebeldes e 25.407 membros das forças governamentais, segundo a ONG, que tem como fontes ativistas, médicos e militares no país.
O número de mortos foi calculado até 24 de junho.
Entre os civis estão 3.330 mulheres e 5.144 menores de 16 anos.
Entre os rebeldes, o balanço inclui 13.539 civis que pegaram em armas, 2.518 combatentes estrangeiros, em sua maioria jihadistas, e 2.015 desertores.
As tropas do regime contam com a ajuda de milícias, que perderam 17.311 membros, e de combatentes do Hezbollah, movimento armado xiita libanês, que perdeu 169 integrantes na guerra.
A ONG registra ainda 2.571 corpos não identificados e afirma desconhecer o destino de mais de 10.000 detentos e de centenas de soldados capturados pelos insurgentes.