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Maduro reafirma que não o afastarão da presidência

Segundo o chefe de Estado, se os opositores "cruzarem a linha vão encontrar um povo com consciência clara"

Apoio a Nicolás Maduro: "Maduro é o povo e é revolução. Que parte disso não entenderam?", disse o presidente (Carlos Garcia Rawlins / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 9 de março de 2016 às 08h54.

O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro , minimizou hoje (9) o anúncio da oposição, que tem maioria no Parlamento, de que vai acionar mecanismos para o afastar do poder.

"Maduro é o povo e é revolução. Que parte disso não entenderam?", disse, no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, durante encontro com milhares de mulheres que comemoram o Dia Internacional da Mulher e manifestaram apoio à revolução bolivariana e ao governo.

"Deixem a MUD [Mesa de Unidade Democrática] com as suas loucuras e obsessões, que com uma mão os paramos e os denunciamos e com a outra [vamos] trabalhar", afirmou.

Segundo o chefe de Estado, se os opositores "cruzarem a linha vão encontrar um povo com consciência clara. E eu [estarei] à frente, confrontando qualquer tentativa de desestabilizar o país", acrescentou.

A oposição venezuelana anunciou nessa terça-feira, durante entrevista em Caracas, que pretende realizar um referendo sobre a revogação do mandato de Nicolás Maduro.

"Afastar Maduro é um passo, o nosso objetivo é construir uma Venezuela unida", disse Jesus Chuo Torrealba, secretário executivo da MUD, acrescentando que a oposição vai avançar com uma reforma constitucional para reduzir a duração do mandado presidencial de seis para quatro anos.

A oposição apelou aos venezuelanos para se mobilizar e pedir a demissão de Nicolás Maduro.

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"Maduro é o povo e é revolução. Que parte disso não entenderam?", disse, no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, durante encontro com milhares de mulheres que comemoram o Dia Internacional da Mulher e manifestaram apoio à revolução bolivariana e ao governo.

"Deixem a MUD [Mesa de Unidade Democrática] com as suas loucuras e obsessões, que com uma mão os paramos e os denunciamos e com a outra [vamos] trabalhar", afirmou.

Segundo o chefe de Estado, se os opositores "cruzarem a linha vão encontrar um povo com consciência clara. E eu [estarei] à frente, confrontando qualquer tentativa de desestabilizar o país", acrescentou.

A oposição venezuelana anunciou nessa terça-feira, durante entrevista em Caracas, que pretende realizar um referendo sobre a revogação do mandato de Nicolás Maduro.

"Afastar Maduro é um passo, o nosso objetivo é construir uma Venezuela unida", disse Jesus Chuo Torrealba, secretário executivo da MUD, acrescentando que a oposição vai avançar com uma reforma constitucional para reduzir a duração do mandado presidencial de seis para quatro anos.

A oposição apelou aos venezuelanos para se mobilizar e pedir a demissão de Nicolás Maduro.

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