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Madagáscar: volta de presidente deposto é impedida

Seu avião foi forçado a voltar após autoridades da ilha fecharem o espaço aéreo para evitar seu retorno

O rival do presidente deposto, Andry Rajoelina, tinha emitido um comunicado determinando o fechamento dos principais aeroportos do país a fim de impedir seu retorno (Andreas Rentz/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de janeiro de 2012 às 10h36.

Johannesburgo - Uma tentativa do presidente deposto de Madagáscar Marc Ravalomanana de acabar com seu exílio na África do Sul neste sábado foi frustrada quando seu avião foi forçado a voltar após autoridades da ilha fecharem o espaço aéreo para evitar seu retorno, afirmou seu porta-voz Peter Mann.

Segundo Mann, funcionários do setor aéreo disseram que o avião deveria reabastecer em Moçambique antes de retornar para África do Sul, onde Ravalomanana tem estado em exílio desde um golpe liderado por Andry Rajoelina, com apoio militar, em 2009.

Em Madagáscar, onde milhares de partidários de Ravalomanana aguardavam por ele no aeroporto da capital, um ministro do governo disse a jornalistas que o rival do presidente deposto, Andry Rajoelina, tinha emitido um comunicado determinando o fechamento dos principais aeroportos do país a fim de impedir seu retorno.

Mais cedo neste sábado, Ravalomanana, sua esposa, dois assessores, jornalistas e passageiros não ligados a ele embarcaram num voo comercial da South African Airways, em Johannesburgo. Ravalomanana disse que queria retornar ao trabalho pela paz e democracia de sua problemática terra natal. As informações são da Associated Press.

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Segundo Mann, funcionários do setor aéreo disseram que o avião deveria reabastecer em Moçambique antes de retornar para África do Sul, onde Ravalomanana tem estado em exílio desde um golpe liderado por Andry Rajoelina, com apoio militar, em 2009.

Em Madagáscar, onde milhares de partidários de Ravalomanana aguardavam por ele no aeroporto da capital, um ministro do governo disse a jornalistas que o rival do presidente deposto, Andry Rajoelina, tinha emitido um comunicado determinando o fechamento dos principais aeroportos do país a fim de impedir seu retorno.

Mais cedo neste sábado, Ravalomanana, sua esposa, dois assessores, jornalistas e passageiros não ligados a ele embarcaram num voo comercial da South African Airways, em Johannesburgo. Ravalomanana disse que queria retornar ao trabalho pela paz e democracia de sua problemática terra natal. As informações são da Associated Press.

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