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Lobão classifica paralisações em usinas de atos de vandalismo

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, condenou as recentes paralisações de operários nas obras das hidrelétricas de Belo Monte e Jirau

Na última sexta-feira, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos, órgão da Organização dos Estados Americanos, notificou mais uma vez o governo brasileiro pedindo esclarecimentos sobre a situação das comunidades da Bacia do Rio Xingu (Cristiano Mariz/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2012 às 11h40.

Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, classificou de “atos de vandalismo” as recentes paralisações de operários nas obras das hidrelétricas de Belo Monte e Jirau. Segundo ele, a interrupção dos trabalhos foi feita por um pequeno grupo de pessoas que não era ligado aos trabalhadores.

“No caso de Jirau, não se tratava sequer de reivindicação. Se tratava de um ato de vandalismo, de um pequeno grupo que, a nosso ver, não se compunha de operários, mas de pessoas infiltradas que pretendiam, exclusivamente, agitar o meio de trabalho naquela hidrelétrica”, disse ao participar de audiência pública no Senado.

Edison Lobão acrescentou que a Força Nacional de Segurança está pronta para interferir nesse tipo de episódio. “O governo tem contemporizado para não ser acusado de truculência, mas tudo tem limite. Não podemos permitir que desordeiros atrapalhem o desenvolvimento nacional e que tornem mais cara a tarifa de luz por conta de desordem”, comentou.

Segundo o ministro, os operários das duas hidrelétricas “são muito bem tratados”. Possuem transporte e refeitório com ar condicionado, além de terem seus alimentos examinados em laboratório todos os dias para garantir a qualidade. “Em Jirau e Belo Monte, os funcionários são mandados de avião três vezes por ano para visitar suas famílias. Isso não existe em lugar nenhum, a não ser no Brasil”, disse.

Na última sexta-feira (13), a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), notificou mais uma vez o governo brasileiro pedindo esclarecimentos sobre a situação das comunidades da Bacia do Rio Xingu, onde está sendo construída a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A notificação é a segunda feita pela corte internacional ao governo brasileiro sobre esse assunto. Em abril de 2011, a CIDH emitiu pedido semelhante.

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Brasília - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, classificou de “atos de vandalismo” as recentes paralisações de operários nas obras das hidrelétricas de Belo Monte e Jirau. Segundo ele, a interrupção dos trabalhos foi feita por um pequeno grupo de pessoas que não era ligado aos trabalhadores.

“No caso de Jirau, não se tratava sequer de reivindicação. Se tratava de um ato de vandalismo, de um pequeno grupo que, a nosso ver, não se compunha de operários, mas de pessoas infiltradas que pretendiam, exclusivamente, agitar o meio de trabalho naquela hidrelétrica”, disse ao participar de audiência pública no Senado.

Edison Lobão acrescentou que a Força Nacional de Segurança está pronta para interferir nesse tipo de episódio. “O governo tem contemporizado para não ser acusado de truculência, mas tudo tem limite. Não podemos permitir que desordeiros atrapalhem o desenvolvimento nacional e que tornem mais cara a tarifa de luz por conta de desordem”, comentou.

Segundo o ministro, os operários das duas hidrelétricas “são muito bem tratados”. Possuem transporte e refeitório com ar condicionado, além de terem seus alimentos examinados em laboratório todos os dias para garantir a qualidade. “Em Jirau e Belo Monte, os funcionários são mandados de avião três vezes por ano para visitar suas famílias. Isso não existe em lugar nenhum, a não ser no Brasil”, disse.

Na última sexta-feira (13), a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão da Organização dos Estados Americanos (OEA), notificou mais uma vez o governo brasileiro pedindo esclarecimentos sobre a situação das comunidades da Bacia do Rio Xingu, onde está sendo construída a Usina Hidrelétrica de Belo Monte. A notificação é a segunda feita pela corte internacional ao governo brasileiro sobre esse assunto. Em abril de 2011, a CIDH emitiu pedido semelhante.

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