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Lixo comum recebe 1 milhão de seringas por dia

O descarte inadequado de resíduos de saúde é uma ameaça de contaminação ao meio ambiente

Objetos perfurocortantes que estiveram em contato com sangue humano, por exemplo, podem transmitir HIV e hepatites B e C (Rogério Montenegro)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2012 às 17h52.

São Paulo - Pelo menos um milhão de seringas utilizadas por portadores de diabete mellitus, que usam insulina, são descartadas diariamente no lixo doméstico comum. Porém, especialistas ouvidos pela reportagem afirmam que o problema é ainda maior,uma vez que os pacientes costumam utilizar mais de uma agulha por dia.

O descarte inadequado de resíduos de saúde é uma ameaça de contaminação ao meio ambiente e aos profissionais que trabalham diretamente com o lixo. Objetos perfurocortantes que estiveram em contato com sangue humano, por exemplo, podem transmitir HIV e hepatites B e C.

A estimativa foi apresentada pela enfermeira Silvia Carla da Silva André, doutoranda do Laboratório de Saúde Ambiental, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP). “Temos no País cerca de 7 milhões de pessoas com diabete. Desses, pelo menos um milhão é usuário de insulina e faz o autocuidado (aplicação em domicílio)”, diz a pesquisadora. “Estão claras na legislação as obrigações dos centros e profissionais de saúde no destino correto do lixo, mas há uma lacuna em relação ao material produzido pelos pacientes em casa”, observa. As informações são do Jornal da Tarde.


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A estimativa foi apresentada pela enfermeira Silvia Carla da Silva André, doutoranda do Laboratório de Saúde Ambiental, da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo (USP). “Temos no País cerca de 7 milhões de pessoas com diabete. Desses, pelo menos um milhão é usuário de insulina e faz o autocuidado (aplicação em domicílio)”, diz a pesquisadora. “Estão claras na legislação as obrigações dos centros e profissionais de saúde no destino correto do lixo, mas há uma lacuna em relação ao material produzido pelos pacientes em casa”, observa. As informações são do Jornal da Tarde.


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