Exame Logo

Liga Árabe levará a Damasco 'iniciativa para resolver crise'

Ministros pediram ao secretário-geral da Liga Árabe que realize uma missão de emergência a Damasco

Nabil El Arabi, chefe da Liga Árabe, viajará em caráter de emergência a Damasco (Karim Jaafar/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2011 às 10h34.

Cairo - O chefe da Liga Árabe, Nabil El Arabi, viajará em caráter de emergência a Damasco com "uma iniciativa para resolver a crise" na Síria, segundo um comunicado publicado neste sábado após uma reunião extraordinária dos ministros árabes de Relações Exteriores.

Os ministros "pediram ao secretário-geral da Liga Árabe que realize uma missão de emergência a Damasco e transmita a iniciativa árabe para resolver a crise" na Síria, segundo o comunicado.

O comunicado não dá detalhes sobre a iniciativa em questão.

Os ministros pedem no texto para "acabar com o derramamento de sangue e continuar o caminho da razão antes de que seja tarde demais".

Expressam também sua "preocupação diante dos graves acontecimentos do cenário sírio, que deixaram milhares de vítimas e feridos".

Os diplomatas árabes também pedem para "respeitar o direito do povo sírio e viver em segurança e respeitar suas aspirações legítimas por reformas políticas e sociais".

A repressão na Síria deixou mais de 2.200 mortos desde março, segundo a ONU.

Veja também

Cairo - O chefe da Liga Árabe, Nabil El Arabi, viajará em caráter de emergência a Damasco com "uma iniciativa para resolver a crise" na Síria, segundo um comunicado publicado neste sábado após uma reunião extraordinária dos ministros árabes de Relações Exteriores.

Os ministros "pediram ao secretário-geral da Liga Árabe que realize uma missão de emergência a Damasco e transmita a iniciativa árabe para resolver a crise" na Síria, segundo o comunicado.

O comunicado não dá detalhes sobre a iniciativa em questão.

Os ministros pedem no texto para "acabar com o derramamento de sangue e continuar o caminho da razão antes de que seja tarde demais".

Expressam também sua "preocupação diante dos graves acontecimentos do cenário sírio, que deixaram milhares de vítimas e feridos".

Os diplomatas árabes também pedem para "respeitar o direito do povo sírio e viver em segurança e respeitar suas aspirações legítimas por reformas políticas e sociais".

A repressão na Síria deixou mais de 2.200 mortos desde março, segundo a ONU.

Acompanhe tudo sobre:Crises em empresasPolítica no BrasilProtestosSíria

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame