Líder do Hezbollah nega ter recebido armas químicas da Síria
Membros da Coalizão Nacional Síria acusaram o governo de Assad de transferir armas químicas ao grupo libanês para se safar de inspeções
Da Redação
Publicado em 23 de setembro de 2013 às 16h46.
Beirute - O líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, negou nesta segunda-feira que o grupo libanês tenha recebido armas químicas da Síria .
Membros do grupo de oposição Coalizão Nacional Síria, com sede em Istambul, acusaram o governo do presidente da Síria, Bashar al-Assad , de transferir armas químicas ao Hezbollah para se safar de inspeções.
"Esta acusação é na verdade risível", disse Nasrallah em um discurso televisionado. "Nós entendemos as dimensões e contexto dessas acusações, e isso tem consequências perigosas para o Líbano", disse.
"Nós negamos decisivamente e conclusivamente essas acusações que não têm nenhuma base de verdade." O Hezbollah apoia Assad no conflito na vizinha Síria e enviou tropas à fronteira para lutar do lado do governo.
A Síria concordou em entregar as armas químicas sob um plano acertado com Estados Unidos e Rússia depois de potências ocidentais acusarem o governo de Assad de realizar um ataque químico que matou centenas de pessoas em um subúrbio de Damasco no mês passado.
Beirute - O líder do Hezbollah, Sayyed Hassan Nasrallah, negou nesta segunda-feira que o grupo libanês tenha recebido armas químicas da Síria .
Membros do grupo de oposição Coalizão Nacional Síria, com sede em Istambul, acusaram o governo do presidente da Síria, Bashar al-Assad , de transferir armas químicas ao Hezbollah para se safar de inspeções.
"Esta acusação é na verdade risível", disse Nasrallah em um discurso televisionado. "Nós entendemos as dimensões e contexto dessas acusações, e isso tem consequências perigosas para o Líbano", disse.
"Nós negamos decisivamente e conclusivamente essas acusações que não têm nenhuma base de verdade." O Hezbollah apoia Assad no conflito na vizinha Síria e enviou tropas à fronteira para lutar do lado do governo.
A Síria concordou em entregar as armas químicas sob um plano acertado com Estados Unidos e Rússia depois de potências ocidentais acusarem o governo de Assad de realizar um ataque químico que matou centenas de pessoas em um subúrbio de Damasco no mês passado.