Exame Logo

Líder de milícia ordenou estupros e massacres no Congo

Líder conhecido como "Exterminador" ordenou que seus soldados, alguns deles crianças, cometessem massacres e estuprassem civis

EXAME.com (EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de fevereiro de 2014 às 10h06.

Haia - Um líder miliciano congolês conhecido como "Exterminador" ordenou que seus soldados, alguns deles crianças , cometessem massacres e estuprassem civis para disseminar o terror e ocupar territórios, disseram promotores ao Tribunal Penal Internacional na segunda-feira.

As acusações contra Bosco Ntaganda foram apresentadas nas audiências iniciais de um processo que é visto como um teste para a corte internacional, após vários casos conturbados. Ntaganda ainda não se declarou culpado ou inocente.

"Ele desempenhou um papel crucial em planejar ataques contra a população civil a fim de conquistar território", disse a procuradora-chefe Fatou Bensouda ao apresentar as alegações com base nas quais os juízes decidirão se Ntaganda deve ser levado a julgamento.

Ntaganda, um oficial militar de alta patente, é membro da etnia hema, acusado de cometer crimes contra a humanidade e crimes de guerra contra os lendus e outros grupos étnicos, na tentativa de expulsá-los da região de Ituri entre setembro de 2002 e setembro de 2003, segundo a promotora.

Veja também

Haia - Um líder miliciano congolês conhecido como "Exterminador" ordenou que seus soldados, alguns deles crianças , cometessem massacres e estuprassem civis para disseminar o terror e ocupar territórios, disseram promotores ao Tribunal Penal Internacional na segunda-feira.

As acusações contra Bosco Ntaganda foram apresentadas nas audiências iniciais de um processo que é visto como um teste para a corte internacional, após vários casos conturbados. Ntaganda ainda não se declarou culpado ou inocente.

"Ele desempenhou um papel crucial em planejar ataques contra a população civil a fim de conquistar território", disse a procuradora-chefe Fatou Bensouda ao apresentar as alegações com base nas quais os juízes decidirão se Ntaganda deve ser levado a julgamento.

Ntaganda, um oficial militar de alta patente, é membro da etnia hema, acusado de cometer crimes contra a humanidade e crimes de guerra contra os lendus e outros grupos étnicos, na tentativa de expulsá-los da região de Ituri entre setembro de 2002 e setembro de 2003, segundo a promotora.

Acompanhe tudo sobre:CrimeMassacresMortes

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame