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Kremlin nega envio de tropas de paz internacionais à Ucrânia

Ele desmentiu que a Rússia aceitou a possibilidade de enviar uma missão de paz internacional para o leste da Ucrânia

Peskov: "neste momento, é a Osce, organização para a segurança e cooperação na Europa, que tem que cumprir sua missão" (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2015 às 13h20.

Moscou - O Kremlin desmentiu nesta sexta-feira as afirmações da presidência da Ucrânia acerca de que Moscou aceitou a possibilidade de enviar uma missão de paz internacional para o leste da Ucrânia e ressaltou que isto não será possível pelo menos até que se completem os Acordos de Minsk.

"Enquanto não se completarem todos os pontos concretos dos Acordos de Minsk, não procede falar de outros assuntos, incluindo as tropas de paz", disse aos jornalistas o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

"Neste momento, é a Osce, a principal organização para a segurança e a cooperação na Europa , que tem que cumprir sua missão", destacou Peskov.

A presidência ucraniana informou que o presidente russo, Vladimir Putin, teria aceitado a possibilidade de enviar tropas pacificadoras à Ucrânia durante a conversa de quatro lados entre os líderes de Rússia, Ucrânia, Alemanha e França.

"No contexto das conversas sobre uma solução pacífica, Putin aceitou a possibilidade de desdobrar um contingente de paz no Donbass", assinalava um comunicado da presidência ucraniana.

Embora desde o dia 15 de fevereiro esteja em vigor no leste da Ucrânia um cessar-fogo previsto nos Acordos de Minsk, tanto as forças governamentais como os rebeldes pró-Rússia se acusam mutuamente de violar a cessação de hostilidades.

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"Enquanto não se completarem todos os pontos concretos dos Acordos de Minsk, não procede falar de outros assuntos, incluindo as tropas de paz", disse aos jornalistas o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

"Neste momento, é a Osce, a principal organização para a segurança e a cooperação na Europa , que tem que cumprir sua missão", destacou Peskov.

A presidência ucraniana informou que o presidente russo, Vladimir Putin, teria aceitado a possibilidade de enviar tropas pacificadoras à Ucrânia durante a conversa de quatro lados entre os líderes de Rússia, Ucrânia, Alemanha e França.

"No contexto das conversas sobre uma solução pacífica, Putin aceitou a possibilidade de desdobrar um contingente de paz no Donbass", assinalava um comunicado da presidência ucraniana.

Embora desde o dia 15 de fevereiro esteja em vigor no leste da Ucrânia um cessar-fogo previsto nos Acordos de Minsk, tanto as forças governamentais como os rebeldes pró-Rússia se acusam mutuamente de violar a cessação de hostilidades.

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