Kremlin diz que ações da Ucrânia prejudicam possível reunião

Moscou - O Kremlin afirmou nesta terça-feira que o aumento da atividade militar das forças do governo ucraniano prejudicou a esperança de organizar uma reunião de cúpula de quatro partes, sobre o conflito no leste da Ucrânia , informou a agência de notícias russa RIA.

Já os líderes ocidentais dizem que os esforços para reunir os líderes da Rússia , Ucrânia, Alemanha e França estão sendo prejudicados pelo fracasso do governo russo em implementar um acordo de cessar-fogo firmado há mais de quatro meses.

"É claro que a renovação das hostilidades por parte das autoridades ucranianas compromete seriamente a potencial eficácia dos preparativos para uma reunião no formato Normandia", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, à agência RIA.

O chamado "formato Normandia" é uma referência às reuniões entre os presidentes russo, Vladimir Putin, ucraniano, Petro Poroshenko, e francês, François Hollande, assim como a chanceler alemã, Angela Merkel.

As tentativas de realizar uma cúpula na semana passada no Cazaquistão fracassaram por causa do aumento da violência no leste da Ucrânia. As forças governamentais e os separatistas culpam um ao outro pelas hostilidades.

Moscou - O Kremlin afirmou nesta terça-feira que o aumento da atividade militar das forças do governo ucraniano prejudicou a esperança de organizar uma reunião de cúpula de quatro partes, sobre o conflito no leste da Ucrânia , informou a agência de notícias russa RIA.

Já os líderes ocidentais dizem que os esforços para reunir os líderes da Rússia , Ucrânia, Alemanha e França estão sendo prejudicados pelo fracasso do governo russo em implementar um acordo de cessar-fogo firmado há mais de quatro meses.

"É claro que a renovação das hostilidades por parte das autoridades ucranianas compromete seriamente a potencial eficácia dos preparativos para uma reunião no formato Normandia", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, à agência RIA.

O chamado "formato Normandia" é uma referência às reuniões entre os presidentes russo, Vladimir Putin, ucraniano, Petro Poroshenko, e francês, François Hollande, assim como a chanceler alemã, Angela Merkel.

As tentativas de realizar uma cúpula na semana passada no Cazaquistão fracassaram por causa do aumento da violência no leste da Ucrânia. As forças governamentais e os separatistas culpam um ao outro pelas hostilidades.