Kerry vai ao Egito pela primeira vez desde queda de Mursi
Relações bilaterais entre os países estão deterioradas desde a intervenção militar contra o presidente deposto
Da Redação
Publicado em 1 de novembro de 2013 às 09h57.
Cairo - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , visitará no domingo o Egito pela primeira vez desde que o Exército derrubou em julho o presidente islâmico Mohamed Mursi, primeiro líder democraticamente eleito na história do país, disse a agência estatal de notícias Mena na sexta-feira.
Segundo a agência, a visita deve durar apenas algumas horas.
O Egito é um importante aliado dos EUA no Oriente Médio, mas as relações bilaterais estão deterioradas desde a intervenção militar contra Mursi.
Em outubro, Washington anunciou a suspensão do envio de tanques, caças, helicópteros e mísseis, além de reter uma ajuda financeira de 260 milhões de dólares, à espera de que haja melhoras na democracia e nos direitos humanos no Egito.
Kerry desembarcará no Cairo na véspera do início de um julgamento em que Mursi e outros 14 líderes da Irmandade Muçulmana, movimento ao qual ele faz parte, são acusados de incitação à violência.
Cairo - O secretário de Estado norte-americano, John Kerry , visitará no domingo o Egito pela primeira vez desde que o Exército derrubou em julho o presidente islâmico Mohamed Mursi, primeiro líder democraticamente eleito na história do país, disse a agência estatal de notícias Mena na sexta-feira.
Segundo a agência, a visita deve durar apenas algumas horas.
O Egito é um importante aliado dos EUA no Oriente Médio, mas as relações bilaterais estão deterioradas desde a intervenção militar contra Mursi.
Em outubro, Washington anunciou a suspensão do envio de tanques, caças, helicópteros e mísseis, além de reter uma ajuda financeira de 260 milhões de dólares, à espera de que haja melhoras na democracia e nos direitos humanos no Egito.
Kerry desembarcará no Cairo na véspera do início de um julgamento em que Mursi e outros 14 líderes da Irmandade Muçulmana, movimento ao qual ele faz parte, são acusados de incitação à violência.