Justiça do Paquistão ordena comparecimento de Musharraf
O ex-presidente foi convocado para uma audiência no Tribunal Supremo do país para esclarecer as acusações de traição
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 08h55.
Islamabad - A justiça paquistanesa ordenou nesta segunda-feira que o ex-presidente Pervez Musharraf compareça na terça-feira ao Tribunal Supremo do país, para uma audiência sobre as acusações de traição.
Advogados paquistaneses querem a abertura de processo contra Musharraf por ter "traído" a Constituição ao impor o estado de exceção após o golpe que o levou ao poder em 1999.
Musharraf, que governou o país de 1999 até a renúncia em 2008, retornou ao Paquistão em 24 de março, depois de quatro anos de exílio em Londres e Dubai.
O ex-presidente pretende disputar as eleições legislativas de 11 de maio por quatro circunscrições, o que é permitido pela legislação paquistanesa.
A justiça congelou temporariamente as ordens de prisão emitidas contra Musharraf por suposta responsabilidade nos assassinatos do líder separatista da província instável de Baluchistão Akbar Bugti em 2006 e de Benazir Bhutto em 2007, e pela destituição ilegal de juízes no mesmo ano.
Islamabad - A justiça paquistanesa ordenou nesta segunda-feira que o ex-presidente Pervez Musharraf compareça na terça-feira ao Tribunal Supremo do país, para uma audiência sobre as acusações de traição.
Advogados paquistaneses querem a abertura de processo contra Musharraf por ter "traído" a Constituição ao impor o estado de exceção após o golpe que o levou ao poder em 1999.
Musharraf, que governou o país de 1999 até a renúncia em 2008, retornou ao Paquistão em 24 de março, depois de quatro anos de exílio em Londres e Dubai.
O ex-presidente pretende disputar as eleições legislativas de 11 de maio por quatro circunscrições, o que é permitido pela legislação paquistanesa.
A justiça congelou temporariamente as ordens de prisão emitidas contra Musharraf por suposta responsabilidade nos assassinatos do líder separatista da província instável de Baluchistão Akbar Bugti em 2006 e de Benazir Bhutto em 2007, e pela destituição ilegal de juízes no mesmo ano.