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Justiça condena policial acusado de matar jovem negro

O agente, Peter Liang, pode enfrentar até 15 anos de prisão pelo assassinato de Akai Gurley, de 28 anos, que morreu ao receber um tiro no peito

Violência policial: a morte de Gurley aconteceu em meio a fortes protestos que surgiram em todo o país após as mortes de dois cidadãos negros (Timothy A. Clary/AFP)
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Da Redação

Publicado em 12 de fevereiro de 2016 às 09h51.

Washington - Um júri do Brooklyn, em Nova York, nos E stados Unidos , considerou culpado nesta quinta-feira um agente de polícia acusado de homicídio imprudente pela morte de um jovem negro em novembro de 2014, um episódio que contribuiu para trazer à tona o debate sobre a violência policial contra as minorias nos Estados Unidos.

O agente, Peter Liang, pode enfrentar até 15 anos de prisão pelo assassinato de Akai Gurley, de 28 anos, que morreu ao receber um tiro no peito nas escadas de um complexo de imóveis públicos no distrito do Brooklyn.

A defesa do policial alegou durante o julgamento que sua arma disparou acidentalmente quando o agente patrulhava junto com um companheiro no edifício e justificou que o agente estava com a pistola em punho devido à periculosidade do lugar, que se encontrava às escuras.

A procuradoria, por sua vez, considerou que, apesar de o agente não ter tido a intenção de matar Gurley, o mesmo agiu de forma imprudente ao andar com a arma em punho e levar o dedo ao gatilho.

Além disso, Liang também foi acusado de não ter prestado assistência médica à vítima depois que a mesma foi atingida pelo disparo.

Uma vez que foi considerado culpado, espera-se que a sentença a Liang seja conhecida em abril.

A morte de Gurley aconteceu em meio a fortes protestos que surgiram em todo o país após as mortes de dois cidadãos negros, Eric Garner e Michael Brown, o primeiro em Nova York, e o segundo em Ferguson, no Missouri, pelas mãos de policiais.

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Washington - Um júri do Brooklyn, em Nova York, nos E stados Unidos , considerou culpado nesta quinta-feira um agente de polícia acusado de homicídio imprudente pela morte de um jovem negro em novembro de 2014, um episódio que contribuiu para trazer à tona o debate sobre a violência policial contra as minorias nos Estados Unidos.

O agente, Peter Liang, pode enfrentar até 15 anos de prisão pelo assassinato de Akai Gurley, de 28 anos, que morreu ao receber um tiro no peito nas escadas de um complexo de imóveis públicos no distrito do Brooklyn.

A defesa do policial alegou durante o julgamento que sua arma disparou acidentalmente quando o agente patrulhava junto com um companheiro no edifício e justificou que o agente estava com a pistola em punho devido à periculosidade do lugar, que se encontrava às escuras.

A procuradoria, por sua vez, considerou que, apesar de o agente não ter tido a intenção de matar Gurley, o mesmo agiu de forma imprudente ao andar com a arma em punho e levar o dedo ao gatilho.

Além disso, Liang também foi acusado de não ter prestado assistência médica à vítima depois que a mesma foi atingida pelo disparo.

Uma vez que foi considerado culpado, espera-se que a sentença a Liang seja conhecida em abril.

A morte de Gurley aconteceu em meio a fortes protestos que surgiram em todo o país após as mortes de dois cidadãos negros, Eric Garner e Michael Brown, o primeiro em Nova York, e o segundo em Ferguson, no Missouri, pelas mãos de policiais.

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