Juíza decide levar Bill Cosby a julgamento por abuso sexual
Juíza do estado americano da Pensilvânia decidiu levar a julgamento o ator Bill Cosby por abuso sexual contra uma mulher
Da Redação
Publicado em 24 de maio de 2016 às 18h20.
Uma juíza do estado americano da Pensilvânia (leste dos EUA) decidiu levar a julgamento o ator Bill Cosby por abuso sexual contra uma mulher, após considerar que existiam elementos suficientes apresentados pela promotoria.
A juíza Elizabeth McHugh tomou a decisão durante uma audiência preliminar em um tribunal do condado de Montgomery, ao qual Cosby esteve presente, constatou um jornalista da AFP no local.
O ator americano de televisão, de 78 anos, é acusado por crimes cometidos em 2004.
Denunciado por dezenas de mulheres por supostos abusos ocorridos, em sua maioria, há décadas, o ator foi acusado formalmente em 30 de dezembro do ano passado por abuso sexual com agravante contra Andrea Constand, ex-funcionária da Universidade de Temple, na Pensilvânia.
"Boa sorte para você, senhor", disse a juíza a Cosby, após decidir que o caso irá a julgamento.
Após ser denunciado por Constand em uma instância civil poucos meses depois dos acontecimentos no início de 2004, Cosby concordou em dar seu depoimento antes de fazer um acordo financeiro em 2005.
O promotor se respaldou nos trechos da antiga audiência verbal para acusar o ator, que poderia ser condenado a 10 anos de prisão e a pagar uma multa de 25.000 dólares, se for considerado culpado.
O astro de "Cosby Show", programa que o catapultou para a fama nos anos 1980, tem sofrido diversas acusações que abalam a sua reputação.
Segundo os advogados do ator, o promotor violou o compromisso que havia assumido no fim de 2005 de não levar o ator a juízo, se ele aceitasse dar seu depoimento.
Muitas destas denúncias não podem ser conduzidas à justiça por já terem prescrito. O caso aceito pela promotoria se encontra dentro do limite de 12 anos determinado por lei.
Como consequência das denúncias, muitas figuras públicas se afastaram de Cosby e diversas universidades americanas, como a Drexel, na Filadélfia, e a Bryant, em Rhode Island (nordeste do país), anularam diplomas honorários que haviam concedido ao ator.
Uma juíza do estado americano da Pensilvânia (leste dos EUA) decidiu levar a julgamento o ator Bill Cosby por abuso sexual contra uma mulher, após considerar que existiam elementos suficientes apresentados pela promotoria.
A juíza Elizabeth McHugh tomou a decisão durante uma audiência preliminar em um tribunal do condado de Montgomery, ao qual Cosby esteve presente, constatou um jornalista da AFP no local.
O ator americano de televisão, de 78 anos, é acusado por crimes cometidos em 2004.
Denunciado por dezenas de mulheres por supostos abusos ocorridos, em sua maioria, há décadas, o ator foi acusado formalmente em 30 de dezembro do ano passado por abuso sexual com agravante contra Andrea Constand, ex-funcionária da Universidade de Temple, na Pensilvânia.
"Boa sorte para você, senhor", disse a juíza a Cosby, após decidir que o caso irá a julgamento.
Após ser denunciado por Constand em uma instância civil poucos meses depois dos acontecimentos no início de 2004, Cosby concordou em dar seu depoimento antes de fazer um acordo financeiro em 2005.
O promotor se respaldou nos trechos da antiga audiência verbal para acusar o ator, que poderia ser condenado a 10 anos de prisão e a pagar uma multa de 25.000 dólares, se for considerado culpado.
O astro de "Cosby Show", programa que o catapultou para a fama nos anos 1980, tem sofrido diversas acusações que abalam a sua reputação.
Segundo os advogados do ator, o promotor violou o compromisso que havia assumido no fim de 2005 de não levar o ator a juízo, se ele aceitasse dar seu depoimento.
Muitas destas denúncias não podem ser conduzidas à justiça por já terem prescrito. O caso aceito pela promotoria se encontra dentro do limite de 12 anos determinado por lei.
Como consequência das denúncias, muitas figuras públicas se afastaram de Cosby e diversas universidades americanas, como a Drexel, na Filadélfia, e a Bryant, em Rhode Island (nordeste do país), anularam diplomas honorários que haviam concedido ao ator.