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Juiz decide libertar homem que tentou assassinar Reagan

Homem que feriu o então presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan e três outras pessoas durante uma tentativa de assassinato em 1981 pode ser libertado

Ronald Reagan: além de Reagan, o ataque de Hinckley feriu o secretário de imprensa presidencial James Brady, um policial e um agente do serviço secreto dos EUA (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2016 às 18h51.

John Hinckley Jr., que feriu o então presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan e três outras pessoas durante uma tentativa de assassinato em 1981 desencadeada por uma obsessão pela atriz Jodie Foster, pode ser libertado de um hospital psiquiátrico para morar com a mãe, determinou um juiz federal norte-americano nesta quarta-feira.

O juiz Paul Friedman disse que Hinckley, que hoje tem 61 anos e não foi considerado culpado por motivo de insanidade em um julgamento em 1982, não representa mais um perigo nem para si mesmo nem para outros.

Friedman decidiu que Hinckley pode deixar o St. Elizabeth's, um hospital psiquiátrico do governo em Washington, até dia 5 de agosto, mas sujeito a dezenas de condições, cujo objetivo é fazer com que ele seja monitorado adequadamente.

"Desde 1983, quando tentou suicídio pela última vez, ele não demonstrou sintomas de doença mental ativa, não exibiu comportamento violento, não mostrou interesse em armas nem apresentou idealizações suicidas", disse Friedman a respeito de Hinckley em um parecer de 103 páginas.

Além de Reagan, o ataque de Hinckley feriu o secretário de imprensa presidencial James Brady, um policial e um agente do serviço secreto dos EUA.

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John Hinckley Jr., que feriu o então presidente dos Estados Unidos Ronald Reagan e três outras pessoas durante uma tentativa de assassinato em 1981 desencadeada por uma obsessão pela atriz Jodie Foster, pode ser libertado de um hospital psiquiátrico para morar com a mãe, determinou um juiz federal norte-americano nesta quarta-feira.

O juiz Paul Friedman disse que Hinckley, que hoje tem 61 anos e não foi considerado culpado por motivo de insanidade em um julgamento em 1982, não representa mais um perigo nem para si mesmo nem para outros.

Friedman decidiu que Hinckley pode deixar o St. Elizabeth's, um hospital psiquiátrico do governo em Washington, até dia 5 de agosto, mas sujeito a dezenas de condições, cujo objetivo é fazer com que ele seja monitorado adequadamente.

"Desde 1983, quando tentou suicídio pela última vez, ele não demonstrou sintomas de doença mental ativa, não exibiu comportamento violento, não mostrou interesse em armas nem apresentou idealizações suicidas", disse Friedman a respeito de Hinckley em um parecer de 103 páginas.

Além de Reagan, o ataque de Hinckley feriu o secretário de imprensa presidencial James Brady, um policial e um agente do serviço secreto dos EUA.

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