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Jovens mantêm vigília, mas manifestações perdem força em Madri

Os protestos tiveram início em 15 de maio e foram divulgados através das redes sociais

Os manifestantes decidiram que a vigília seguirá pelo menos até domingo (Dani Pozo/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de maio de 2011 às 09h18.

Madri - Após a euforia da primeira semana, a mobilização dos jovens numa praça de Madri começou a se estabilizar nesta quarta-feira, informou um porta-voz dos manifestantes. Os protestos tiveram início em 15 de maio e ganharam força e divulgação através das redes sociais.

"Sossegamos um pouco, passada a euforia do princípio. Mas quanto ao espírito de luta, tudo segue igual", garantiu Pablo Prieto, um biólogo desempregado há cinco meses.

Apesar do acampamento urbano continuar crescendo na praça, as concentrações humanas diárias que reuniram dezenas de milhares de pessoas na semana passada começam a diminuir.

"Podemos trabalhar melhor e nos estruturarmos para que o movimento siga mesmo que não estejamos mais acampados", afirmou o porta-voz.

Na praça, o acampamento ainda mantém sua organização, com postos de higiene, de alimentação e enfermaria, entre outros.

Os manifestantes decidiram que a vigília seguirá pelo menos até domingo. O próximo passo, de acordo com Prieto, ainda não foi decidido.

"A ideia é realizar assembleias nos bairros para divulgar nossas propostas para uma democracia mais justa", explicou.

Os líderes do grupo devem realizar no sábado reuniões em alguns bairros de Madri para decidir no domingo se continuam com o movimento. Eles pedem um sistema político e econômico mais justo e não convocam para os protestos apenas jovens e desempregados, mas também aposentados e todos os outros que de alguma forma sentem-se afetados pela crise.

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Madri - Após a euforia da primeira semana, a mobilização dos jovens numa praça de Madri começou a se estabilizar nesta quarta-feira, informou um porta-voz dos manifestantes. Os protestos tiveram início em 15 de maio e ganharam força e divulgação através das redes sociais.

"Sossegamos um pouco, passada a euforia do princípio. Mas quanto ao espírito de luta, tudo segue igual", garantiu Pablo Prieto, um biólogo desempregado há cinco meses.

Apesar do acampamento urbano continuar crescendo na praça, as concentrações humanas diárias que reuniram dezenas de milhares de pessoas na semana passada começam a diminuir.

"Podemos trabalhar melhor e nos estruturarmos para que o movimento siga mesmo que não estejamos mais acampados", afirmou o porta-voz.

Na praça, o acampamento ainda mantém sua organização, com postos de higiene, de alimentação e enfermaria, entre outros.

Os manifestantes decidiram que a vigília seguirá pelo menos até domingo. O próximo passo, de acordo com Prieto, ainda não foi decidido.

"A ideia é realizar assembleias nos bairros para divulgar nossas propostas para uma democracia mais justa", explicou.

Os líderes do grupo devem realizar no sábado reuniões em alguns bairros de Madri para decidir no domingo se continuam com o movimento. Eles pedem um sistema político e econômico mais justo e não convocam para os protestos apenas jovens e desempregados, mas também aposentados e todos os outros que de alguma forma sentem-se afetados pela crise.

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