Jihadistas fecham três faculdades no Iêmen
"Nada de homens e mulheres juntos. Nós advertimos", afirmaram jihadistas, segundo estudantes que indicaram que as autoridades nada fizeram para impedir a ação
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2015 às 15h59.
Jihadistas obrigaram três faculdades da Universidade de Áden, no sul do Iêmen , a fechar suas portas por permitirem homens e mulheres de frequentar os mesmos ambientes, indicaram testemunhas.
Trata-se do segundo incidente do tipo em Áden, segunda maior cidade do Iêmen, onde os grupos rivais da Al-Qaeda e do Estado Islâmico (EI) tiraram proveito do caos consecutivo à guerra civil no país.
Nesta terça-feira, homens armados forçaram os estudantes das faculdades de administração, direito e engenharia a deixar as salas de aula antes de fechar as portas dos prédios, indicaram os estudantes.
"Nada de homens e mulheres juntos. Nós advertimos", afirmaram os jihadistas, segundo estudantes que indicaram que as autoridades nada fizeram para impedir a ação.
Nenhum grupo reivindicou a ação, mas testemunhas afirmaram que os jihadistas envolvidos eram ligados a Ayman Askar, chefe de uma milícia local conhecida por manter laços com a Al-Qaeda e o EI.
Jihadistas obrigaram três faculdades da Universidade de Áden, no sul do Iêmen , a fechar suas portas por permitirem homens e mulheres de frequentar os mesmos ambientes, indicaram testemunhas.
Trata-se do segundo incidente do tipo em Áden, segunda maior cidade do Iêmen, onde os grupos rivais da Al-Qaeda e do Estado Islâmico (EI) tiraram proveito do caos consecutivo à guerra civil no país.
Nesta terça-feira, homens armados forçaram os estudantes das faculdades de administração, direito e engenharia a deixar as salas de aula antes de fechar as portas dos prédios, indicaram os estudantes.
"Nada de homens e mulheres juntos. Nós advertimos", afirmaram os jihadistas, segundo estudantes que indicaram que as autoridades nada fizeram para impedir a ação.
Nenhum grupo reivindicou a ação, mas testemunhas afirmaram que os jihadistas envolvidos eram ligados a Ayman Askar, chefe de uma milícia local conhecida por manter laços com a Al-Qaeda e o EI.