Jihadistas assassinam 4 pessoas no noroeste da Síria
O EI também castigou com chicotadas um de seus responsáveis religiosos na cidade de Al Mayadin, na periferia de Deir ez Zor, capital da província homônima
Da Redação
Publicado em 31 de dezembro de 2015 às 09h43.
Cairo - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assassinou quatro pessoas na província nordeste síria de Deir ez Zor que foram acusadas de apostasia e traição, informou nesta quinta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG , cuja sede se encontra em Londres e conta com uma rede de ativistas na Síria, revelou que o grupo extremista disse aos parentes de três vítimas que as mesmas foram executados por apostasia.
A quarta vítima foi assassinada por manter contatos com grupos rebeldes adversários à organização terrorista, segundo o comunicado do Observatório.
O EI também castigou com chicotadas um de seus responsáveis religiosos na cidade de Al Mayadin, na periferia de Deir ez Zor, capital da província homônima.
Este dirigente radical, também condenado ao exílio no Iraque durante um ano, foi acusado de acossar sexualmente um menor de idade em um instituto dependente do EI, indicou ontem o Observatório.
O EI, uma organização extremista sunita que adota uma interpretação extrema do islã, proclamou no final de junho de 2014 um califado nas zonas do Iraque e Síria que estão sob seu controle.
Cairo - O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) assassinou quatro pessoas na província nordeste síria de Deir ez Zor que foram acusadas de apostasia e traição, informou nesta quinta-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
A ONG , cuja sede se encontra em Londres e conta com uma rede de ativistas na Síria, revelou que o grupo extremista disse aos parentes de três vítimas que as mesmas foram executados por apostasia.
A quarta vítima foi assassinada por manter contatos com grupos rebeldes adversários à organização terrorista, segundo o comunicado do Observatório.
O EI também castigou com chicotadas um de seus responsáveis religiosos na cidade de Al Mayadin, na periferia de Deir ez Zor, capital da província homônima.
Este dirigente radical, também condenado ao exílio no Iraque durante um ano, foi acusado de acossar sexualmente um menor de idade em um instituto dependente do EI, indicou ontem o Observatório.
O EI, uma organização extremista sunita que adota uma interpretação extrema do islã, proclamou no final de junho de 2014 um califado nas zonas do Iraque e Síria que estão sob seu controle.