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Jesse Jackson vai negociar libertação de refém das FARC

Ativista norte-americano viaja à Colômbia na próxima semana para negociar libertação de Kevin Scott

Jesse Jackson: "Aceitamos este dever e esta oportunidade para prestar um serviço ao senhor Kevin Scott" (©AFP/Getty Images / Ronald Martinez)
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Da Redação

Publicado em 29 de setembro de 2013 às 10h05.

O reverendo e ativista norte-americano Jesse Jackson anunciou neste sábado em Havana que aceitou a proposta das FARC de mediar a libertação de um ex-militar norte-americano em poder da guerrilha comunista desde junho.

"Aceitamos este dever e esta oportunidade para prestar um serviço ao senhor Kevin Scott, a sua família e a nossa nação também", disse Jackson a jornalistas na capital cubana, após destacar que se reuniu na noite de sexta-feira com os delegados das FARC que realizam negociações de paz com o governo colombiano na ilha.

Jackson, que estará em Cuba até a próxima segunda-feira, disse que assumia "esse desafio" e antecipou que viajará à Colômbia na próxima semana "para trabalhar nos protocolos para a libertação" de Scott, um fato que "vai reforçar a negociação de paz que acontece em Havana".

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) solicitaram neste sábado que Jackson pusesse "à disposição sua experiência e probidade para agilizar a libertação" de Scott, um militar norte-americano aposentado capturado pela guerrilha na região de Guaviare (Colômbia, sul), segundo comunicado publicado pela imprensa colombiana.

O reverendo e ativista norte-americano Jesse Jackson anunciou neste sábado em Havana que aceitou a proposta das FARC de mediar a libertação de um ex-militar norte-americano em poder da guerrilha comunista desde junho.

"Aceitamos este dever e esta oportunidade para prestar um serviço ao senhor Kevin Scott, a sua família e a nossa nação também", disse Jackson a jornalistas na capital cubana, após destacar que se reuniu na noite de sexta-feira com os delegados das FARC que realizam negociações de paz com o governo colombiano na ilha.

Jackson, que estará em Cuba até a próxima segunda-feira, disse que assumia "esse desafio" e antecipou que viajará à Colômbia na próxima semana "para trabalhar nos protocolos para a libertação" de Scott, um fato que "vai reforçar a negociação de paz que acontece em Havana".

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) solicitaram neste sábado que Jackson pusesse "à disposição sua experiência e probidade para agilizar a libertação" de Scott, um militar norte-americano aposentado capturado pela guerrilha na região de Guaviare (Colômbia, sul), segundo comunicado publicado pela imprensa colombiana.

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