Japão estuda ampliar zona de evacuação ao redor de Fukushima
Atualmente, os habitantes da possível área de exclusão receberam apenas a recomendação de permanecerem trancados em suas casas
Da Redação
Publicado em 7 de abril de 2011 às 05h41.
Tóquio - O Governo japonês indicou nesta quinta-feira que estuda ampliar de 20 para 30 quilômetros a atual zona de evacuação ao redor da usina de Fukushima, devido ao risco de exposição à radiação durante um período longo.
O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, disse que as autoridades consideram ordenar a evacuação de alguns habitantes da área entre 20 e 30 quilômetros ao redor da central, para os quais há atualmente apenas a recomendação de permanecerem trancados em suas casas.
Edano sugeriu que o Governo pode modificar os índices usados como limite até uma ordem de evacuação, já que essas taxas "são estabelecidas assumindo um acidente que libere um alto nível de radiação em um curto espaço de tempo".
O Governo japonês pediu a especialistas que estudem medidas para evitar o risco de a população se expor de maneira prolongada, já que a crise de Fukushima Daiichi não dá mostras de estar perto do fim.
Atualmente, o Governo japonês fixa o limite de 50 milisievert para evacuar uma área, embora a Agência de Segurança Nuclear do Japão tenha recomendado que sejam desalojadas as zonas com um nível anual de radiação de 20 milisievert.
O Executivo também estuda a possibilidade de permitir aos habitantes da zona de evacuação de 20 quilômetros voltarem temporariamente a suas casas para recolher pertences e objetos de valor.
Tóquio - O Governo japonês indicou nesta quinta-feira que estuda ampliar de 20 para 30 quilômetros a atual zona de evacuação ao redor da usina de Fukushima, devido ao risco de exposição à radiação durante um período longo.
O porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, disse que as autoridades consideram ordenar a evacuação de alguns habitantes da área entre 20 e 30 quilômetros ao redor da central, para os quais há atualmente apenas a recomendação de permanecerem trancados em suas casas.
Edano sugeriu que o Governo pode modificar os índices usados como limite até uma ordem de evacuação, já que essas taxas "são estabelecidas assumindo um acidente que libere um alto nível de radiação em um curto espaço de tempo".
O Governo japonês pediu a especialistas que estudem medidas para evitar o risco de a população se expor de maneira prolongada, já que a crise de Fukushima Daiichi não dá mostras de estar perto do fim.
Atualmente, o Governo japonês fixa o limite de 50 milisievert para evacuar uma área, embora a Agência de Segurança Nuclear do Japão tenha recomendado que sejam desalojadas as zonas com um nível anual de radiação de 20 milisievert.
O Executivo também estuda a possibilidade de permitir aos habitantes da zona de evacuação de 20 quilômetros voltarem temporariamente a suas casas para recolher pertences e objetos de valor.