Itália reforça segurança no Vaticano após atentados de Paris
A segurança em torno do Vaticano é proporcionada pelo Estado italiano e os carabineiros vigiam de forma permanente a zona
Da Redação
Publicado em 16 de novembro de 2015 às 10h49.
Forças italianas reforçaram nesta segunda-feira as medidas de segurança ao redor do Vaticano depois dos atentados de Paris .
Na Praça Pio XII, a colunata de Bernini e a Via da Conciliação, a grande avenida que conduz à Basílica de São Pedro, havia vários caminhões e jipes de carabineiros e da polícia italiana, segundo um jornalista da AFP.
A segurança em torno do Vaticano é proporcionada pelo Estado italiano e os carabineiros vigiam de forma permanente a zona.
Dentro do Vaticano também foram reforçadas as medidas de segurança.
"É evidente que se pediu maior atenção às forças internas", explicou Ciro Benedettini, porta-voz adjunta da Santa Sé.
Em uma entrevista ao jornal francês La Croix, o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado da Santa Sé, reconheceu que o Vaticano pode ser alvo de um ataque devido a seu significado religioso.
"Podemos elevar o nível das medidas de segurança, mas não vamos nos deixar paralisar pelo medo. Não vamos modificar a agenda papal", assegurou o número dois Vaticano.
Francisco se reuniu nesta segunda-feira com os chefes de todos os dicastérios (departamentos) da Cúria Romana para falar de diversos temas, entre eles a onda de migração na Europa e as relações com o mundo muçulmano.
Forças italianas reforçaram nesta segunda-feira as medidas de segurança ao redor do Vaticano depois dos atentados de Paris .
Na Praça Pio XII, a colunata de Bernini e a Via da Conciliação, a grande avenida que conduz à Basílica de São Pedro, havia vários caminhões e jipes de carabineiros e da polícia italiana, segundo um jornalista da AFP.
A segurança em torno do Vaticano é proporcionada pelo Estado italiano e os carabineiros vigiam de forma permanente a zona.
Dentro do Vaticano também foram reforçadas as medidas de segurança.
"É evidente que se pediu maior atenção às forças internas", explicou Ciro Benedettini, porta-voz adjunta da Santa Sé.
Em uma entrevista ao jornal francês La Croix, o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado da Santa Sé, reconheceu que o Vaticano pode ser alvo de um ataque devido a seu significado religioso.
"Podemos elevar o nível das medidas de segurança, mas não vamos nos deixar paralisar pelo medo. Não vamos modificar a agenda papal", assegurou o número dois Vaticano.
Francisco se reuniu nesta segunda-feira com os chefes de todos os dicastérios (departamentos) da Cúria Romana para falar de diversos temas, entre eles a onda de migração na Europa e as relações com o mundo muçulmano.