Itália estima fim da operação na Líbia em "3 ou 4 semanas"
Ministro italiano acredita que esse é um prazo realista depois das intervenções da Otan no país
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2011 às 06h40.
Roma - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, estimou nesta sexta-feira que o prazo de "três ou quatro semanas" é "realista" para o fim da operação militar aliada na Líbia.
"Há hipóteses otimistas que falam em poucos dias e hipóteses mais realistas que falam em algumas semanas, três ou quatro", disse o ministro italiano em um ato em Palermo, após presidir nesta quinta-feira a segunda reunião do Grupo de Contato sobre a Líbia.
"Sem dúvida, é necessário intensificar a pressão para poder dar início à iniciativa política. Este foi o êxito da reunião de ontem, que foi muito importante", acrescentou o político.
Frattini informou que o regime do líder líbio, Muammar Kadafi, teve seu arsenal reduzido em 40% graças à operação aliada.
O ministro italiano falou ainda sobre a morte do terrorista Osama bin Laden, o que, segundo ele, não representa o fim do terrorismo internacional.
"Temos que manter a guarda muito alta. Evidentemente, no sul do Mediterrâneo, no norte da África, há células do terrorismo internacional que agrediram e, infelizmente, podem voltar a agredir", indicou Frattini.
Roma - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, estimou nesta sexta-feira que o prazo de "três ou quatro semanas" é "realista" para o fim da operação militar aliada na Líbia.
"Há hipóteses otimistas que falam em poucos dias e hipóteses mais realistas que falam em algumas semanas, três ou quatro", disse o ministro italiano em um ato em Palermo, após presidir nesta quinta-feira a segunda reunião do Grupo de Contato sobre a Líbia.
"Sem dúvida, é necessário intensificar a pressão para poder dar início à iniciativa política. Este foi o êxito da reunião de ontem, que foi muito importante", acrescentou o político.
Frattini informou que o regime do líder líbio, Muammar Kadafi, teve seu arsenal reduzido em 40% graças à operação aliada.
O ministro italiano falou ainda sobre a morte do terrorista Osama bin Laden, o que, segundo ele, não representa o fim do terrorismo internacional.
"Temos que manter a guarda muito alta. Evidentemente, no sul do Mediterrâneo, no norte da África, há células do terrorismo internacional que agrediram e, infelizmente, podem voltar a agredir", indicou Frattini.