Israel classifica acordo com Irã de "erro histórico"
"Já podemos dizer que este acordo é um erro histórico para o mundo", declarou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu
Da Redação
Publicado em 14 de julho de 2015 às 09h33.
O primeiro-ministro israelense , Benjamin Netanyahu, chamou nesta terça-feira de "erro histórico" o acordo nuclear alcançado entre o Irã e as grandes potências em Viena.
"Segundo os primeiros elementos aos quais tivemos acesso, já podemos dizer que este acordo é um erro histórico para o mundo", declarou Netanyahu antes de um encontro em Jerusalém com o ministro das Relações Exteriores holandês, Bert Koenders.
Graças ao acordo, que deseja impedir que Teerã produza a bomba atômica, o "Irã receberá centenas de milhões de dólares que permitirão fazer funcionar sua máquina de terror, sua agressão e sua expansão no Oriente Médio e no mundo", acusou Netanyahu.
O primeiro-ministro israelense criticou o grupo 5+1 (Estados Unidos, França, Reino Unido, China, Rússia e Alemanha), que, segundo ele, estava "disposto a um acordo a qualquer preço".
"Não é possível impedir um acordo quando os negociadores estão dispostos a fazer sempre mais concessões àqueles que, inclusive durante as negociações, gritam "morte aos Estados Unidos'", completou, em referência às manifestações antiamericanas.
O primeiro-ministro israelense , Benjamin Netanyahu, chamou nesta terça-feira de "erro histórico" o acordo nuclear alcançado entre o Irã e as grandes potências em Viena.
"Segundo os primeiros elementos aos quais tivemos acesso, já podemos dizer que este acordo é um erro histórico para o mundo", declarou Netanyahu antes de um encontro em Jerusalém com o ministro das Relações Exteriores holandês, Bert Koenders.
Graças ao acordo, que deseja impedir que Teerã produza a bomba atômica, o "Irã receberá centenas de milhões de dólares que permitirão fazer funcionar sua máquina de terror, sua agressão e sua expansão no Oriente Médio e no mundo", acusou Netanyahu.
O primeiro-ministro israelense criticou o grupo 5+1 (Estados Unidos, França, Reino Unido, China, Rússia e Alemanha), que, segundo ele, estava "disposto a um acordo a qualquer preço".
"Não é possível impedir um acordo quando os negociadores estão dispostos a fazer sempre mais concessões àqueles que, inclusive durante as negociações, gritam "morte aos Estados Unidos'", completou, em referência às manifestações antiamericanas.