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Israel ataca alvos em Gaza e diz que crise não terminou

País alertou que a atual crise com os militantes palestinos não foi resolvida, apesar da diminuição nos disparos de foguetes

Palestinos em um funeral de um dos mortos: militantes indicaram na noite de segunda-feira que estão dispostos a uma trégua (Mohammed Salem/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2012 às 10h01.

Jerusalém - Israel atacou três alvos na Faixa de Gaza na madrugada desta terça-feira, e alertou que a atual crise com os militantes palestinos não foi resolvida, apesar da diminuição nos disparos de foguetes.

Militares israelenses disseram que aviões atingiram um depósito de armas no centro de Gaza e dois locais usados para o disparo de foguetes no norte do território litorâneo. Não houve registros de vítimas.

Militantes palestinos indicaram na noite de segunda-feira que estão dispostos a uma trégua, e apenas um disparo de foguete foi registrado por Israel a partir dos territórios palestinos até as 10h de terça-feira (6h em Brasília).

Mas o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, disse a jornalistas que o governo não pretende perdoar e esquecer os 115 mísseis disparados durante quatro dias contra seu território por militantes do Hamas e de outras facções palestinas.

"A questão definidamente não terminou, e vamos decidir como e quando agir no momento em que houver necessidade", disse ele após reunião com comandantes militares regionais.

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Militares israelenses disseram que aviões atingiram um depósito de armas no centro de Gaza e dois locais usados para o disparo de foguetes no norte do território litorâneo. Não houve registros de vítimas.

Militantes palestinos indicaram na noite de segunda-feira que estão dispostos a uma trégua, e apenas um disparo de foguete foi registrado por Israel a partir dos territórios palestinos até as 10h de terça-feira (6h em Brasília).

Mas o ministro israelense da Defesa, Ehud Barak, disse a jornalistas que o governo não pretende perdoar e esquecer os 115 mísseis disparados durante quatro dias contra seu território por militantes do Hamas e de outras facções palestinas.

"A questão definidamente não terminou, e vamos decidir como e quando agir no momento em que houver necessidade", disse ele após reunião com comandantes militares regionais.

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