Iraque dá início à ofensiva contra o EI para retomar Faluja
Governo iraquiano anunciou uma ofensiva militar para retomar a cidade de Faluja, que está há dois anos sob controle do Estado Islâmico
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2016 às 06h36.
Bagdá - O primeiro-ministro do Iraque , Haider al-Abadi, anunciou há pouco em uma rede de televisão local o início da ofensiva militar para retomar a cidade de Faluja, em poder do grupo Estado Islâmico há mais de dois anos.
De acordo com al-Abadi, as forças iraquianas estão "se aproximando do momento da grande vitória" contra o Estado Islâmico. Faluja se encontra a cerca de 65 quilômetros a oeste da capital Bagdá.
Mais cedo, o governo iraquiano havia alertado moradores de Faluja para que se preparassem para deixar a área antes de as forças militares do país darem início à operação de retomada da cidade.
O governo orientou os que não tiverem condições de fugir a erguerem bandeiras brancas em suas casas.
Hoje também houve protestos entre forças de segurança do país e manifestantes dentro da área conhecida como Zona Verde, que deixaram dois mortos depois que os militares iraquianos lançaram gás lacrimogêneo e balas de fogo contra os oposicionistas.
Mais de 100 pessoas ficaram feridas, incluindo policiais, de acordo com fontes do governo.
Muitos dos manifestantes são apoiadores do clérigo xiita Muqtada al-Sadr, que há meses vem liderando manifestações em defesa de reformas no governo.
Fonte: Associated Press
Bagdá - O primeiro-ministro do Iraque , Haider al-Abadi, anunciou há pouco em uma rede de televisão local o início da ofensiva militar para retomar a cidade de Faluja, em poder do grupo Estado Islâmico há mais de dois anos.
De acordo com al-Abadi, as forças iraquianas estão "se aproximando do momento da grande vitória" contra o Estado Islâmico. Faluja se encontra a cerca de 65 quilômetros a oeste da capital Bagdá.
Mais cedo, o governo iraquiano havia alertado moradores de Faluja para que se preparassem para deixar a área antes de as forças militares do país darem início à operação de retomada da cidade.
O governo orientou os que não tiverem condições de fugir a erguerem bandeiras brancas em suas casas.
Hoje também houve protestos entre forças de segurança do país e manifestantes dentro da área conhecida como Zona Verde, que deixaram dois mortos depois que os militares iraquianos lançaram gás lacrimogêneo e balas de fogo contra os oposicionistas.
Mais de 100 pessoas ficaram feridas, incluindo policiais, de acordo com fontes do governo.
Muitos dos manifestantes são apoiadores do clérigo xiita Muqtada al-Sadr, que há meses vem liderando manifestações em defesa de reformas no governo.
Fonte: Associated Press