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Irã paralisa alto enriquecimento de urânio, diz agência

País paralisou a sua mais polêmica atividade nuclear, seguindo o acordo firmado com seis potências mundiais, segundo a AIEA

Irã: relatório da AIEA para os países-membros declara que "a agência confirma que, em 20 de janeiro de 2014, o Irã parou de enriquecer urânio acima de cinco por cento" nas usinas de Natanz e Fordow (VAHID REZA ALAEI/AFP/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 20 de janeiro de 2014 às 08h28.

Viena - O Irã paralisou a sua mais polêmica atividade nuclear, seguindo o acordo firmado com seis potências mundiais, segundo um relatório confidencial da agência de energia atômica da Organização das Nações Unidas obtido pela Reuters, abrindo assim o caminho para o alívio de algumas das sanções impostas contra o país.

O relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) também disse que o Irã começou a diluir o seu urânio enriquecido a uma concentração de 20 por cento, nível que deixava o país próximo do necessário para produzir uma bomba atômica.

O Irã também continua a converter em óxido parte da sua reserva, disse a AIEA, o que torna o material menos próprio para alguma tentativa de fabricar bombas. O Irã diz que o seu programa nuclear é por inteiro pacífico.

A AIEA terá um papel crucial em verificar se o Irã está cumprindo a sua parte no acordo provisório, que prevê cortes no enriquecimento de urânio em troca de alívio nas sanções internacionais que estão prejudicando muito a economia iraniana dependente do petróleo.

O relatório da AIEA para os países-membros declara que "a agência confirma que, em 20 de janeiro de 2014, o Irã parou de enriquecer urânio acima de cinco por cento" nas usinas de Natanz e Fordow.

Mais cedo a TV estatal iraniana disse que o Irã havia paralisado o enriquecimento a 20 por cento em Natanz e que os inspetores se dirigiam para Fordow.

O Irã tem enriquecido urânio a uma concentração de 20 por cento desde 2010, criando alarme no Ocidente sobre os fins do seu programa nuclear.

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Viena - O Irã paralisou a sua mais polêmica atividade nuclear, seguindo o acordo firmado com seis potências mundiais, segundo um relatório confidencial da agência de energia atômica da Organização das Nações Unidas obtido pela Reuters, abrindo assim o caminho para o alívio de algumas das sanções impostas contra o país.

O relatório da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) também disse que o Irã começou a diluir o seu urânio enriquecido a uma concentração de 20 por cento, nível que deixava o país próximo do necessário para produzir uma bomba atômica.

O Irã também continua a converter em óxido parte da sua reserva, disse a AIEA, o que torna o material menos próprio para alguma tentativa de fabricar bombas. O Irã diz que o seu programa nuclear é por inteiro pacífico.

A AIEA terá um papel crucial em verificar se o Irã está cumprindo a sua parte no acordo provisório, que prevê cortes no enriquecimento de urânio em troca de alívio nas sanções internacionais que estão prejudicando muito a economia iraniana dependente do petróleo.

O relatório da AIEA para os países-membros declara que "a agência confirma que, em 20 de janeiro de 2014, o Irã parou de enriquecer urânio acima de cinco por cento" nas usinas de Natanz e Fordow.

Mais cedo a TV estatal iraniana disse que o Irã havia paralisado o enriquecimento a 20 por cento em Natanz e que os inspetores se dirigiam para Fordow.

O Irã tem enriquecido urânio a uma concentração de 20 por cento desde 2010, criando alarme no Ocidente sobre os fins do seu programa nuclear.

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