Irã declara dia de luto para aliado anti-EUA Chávez
Presidente iraniano havia firmado uma amizade pública com Chávez, caracterizada pelo excessivo elogio mútuo, abraços e momentos alegres
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2013 às 08h40.
Dubai - O Irã declarou um dia de luto nacional, nesta quarta-feira, após a morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que compartilhava da aversão da República Islâmica pelo "imperialismo" dos EUA.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que havia firmado uma amizade pública com Chávez caracterizada pelo excessivo elogio mútuo, abraços e momentos alegres, pode comparecer ao funeral de Chávez na sexta-feira, informou a agência de notícias Irna.
Os dois homens procuraram estreitar laços entre os países geograficamente distantes, mas projetos sociais e militares anunciados nos últimos anos por ambos muitas vezes não passaram da retórica.
"Hugo Chávez é um nome conhecido por todas as nações. Seu nome é um lembrete de limpeza e de bondade, coragem e dedicação ... e incansáveis esforços para servir ao povo, especialmente aos pobres e àqueles excluídos pelo colonialismo e pelo imperialismo", disse Ahmadinejad.
"Ofereço minhas condolências a todas as nações, a grande nação da Venezuela e sua respeitosa família por este acontecimento trágico", disse em um comunicado publicado em seu site oficial.
Chávez morreu na terça-feira depois de uma batalha de quase dois anos contra o câncer. Ele sofreu várias complicações após sua última operação, em dezembro, e não tinha apareceu em pública desde então.
A notícia da morte de Chávez dominou muitos sites de notícias iranianos, que traziam obituários e galerias de fotos dele.
Chávez, em uma entrevista coletiva com Ahmadinejad em Caracas, em janeiro de 2012, zombou das suspeitas dos Estados Unidos sobre o programa nuclear do Irã, dizendo: "Aquela colina vai se abrir, e uma grande bomba atômica vai sair."
Dubai - O Irã declarou um dia de luto nacional, nesta quarta-feira, após a morte do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, que compartilhava da aversão da República Islâmica pelo "imperialismo" dos EUA.
O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que havia firmado uma amizade pública com Chávez caracterizada pelo excessivo elogio mútuo, abraços e momentos alegres, pode comparecer ao funeral de Chávez na sexta-feira, informou a agência de notícias Irna.
Os dois homens procuraram estreitar laços entre os países geograficamente distantes, mas projetos sociais e militares anunciados nos últimos anos por ambos muitas vezes não passaram da retórica.
"Hugo Chávez é um nome conhecido por todas as nações. Seu nome é um lembrete de limpeza e de bondade, coragem e dedicação ... e incansáveis esforços para servir ao povo, especialmente aos pobres e àqueles excluídos pelo colonialismo e pelo imperialismo", disse Ahmadinejad.
"Ofereço minhas condolências a todas as nações, a grande nação da Venezuela e sua respeitosa família por este acontecimento trágico", disse em um comunicado publicado em seu site oficial.
Chávez morreu na terça-feira depois de uma batalha de quase dois anos contra o câncer. Ele sofreu várias complicações após sua última operação, em dezembro, e não tinha apareceu em pública desde então.
A notícia da morte de Chávez dominou muitos sites de notícias iranianos, que traziam obituários e galerias de fotos dele.
Chávez, em uma entrevista coletiva com Ahmadinejad em Caracas, em janeiro de 2012, zombou das suspeitas dos Estados Unidos sobre o programa nuclear do Irã, dizendo: "Aquela colina vai se abrir, e uma grande bomba atômica vai sair."