Investigador da Fifa promete "nova" visão sobre corrupção
Michael Garcia, que chefia o braço investigativo do recém reformado comitê de ética da Fifa, disse que nenhum caso do passado estaria fora dos limites
Da Redação
Publicado em 27 de julho de 2012 às 15h56.
O ex-procurador dos EUA apontado para investigar casos de corrupção na Fifa prometeu uma visão "nova e independente" sobre os vários escândalos que têm perseguido o órgão dirigente do futebol mundial nos últimos anos.
Michael Garcia, que chefia o braço investigativo do recém reformado comitê de ética da Fifa, disse que nenhum caso do passado estaria fora dos limites e que ele estaria acessível a qualquer um que quisesse fazer uma reclamação.
"Eu estarei disposto a falar com qualquer um que tiver alegações plausíveis de corrupção, é minha responsabilidade fazer isso e determinar se irá adiante ou não", disse a repórteres na sexta-feira.
"O problema mais grave tem sido conseguir com que as testemunhas cooperem... A chave para qualquer investigação será a habilidade para obter informação, conseguir testemunhas e documentos." "Eu diria que é imprescindível ter uma linha para receber reclamações e acusações. Esta será uma visão independente e nova para todas as questões".
Ele acrescentou: "a Fifa tem a responsabilidade de guardar a integridade e reputação do futebol mundialmente".
"O comitê de ética é essencial em cumprir esta responsabilidade e proteger a Fifa contra danos por práticas ilegais, corruptas e antiéticas".
"É muito claro que o presidente do braço investigativo do comitê de ética tem autoridade para começar um inquérito por conta própria, e eu pretendo usar inteiramente a autoridade como está determinada no código de ética".
A Fifa viu sucessivos casos de corrupção nos últimos dois anos, perdendo cinco dos 24 membros de seu comitê executivo e provocando uma reforma do comitê de ética.
O ex-procurador dos EUA apontado para investigar casos de corrupção na Fifa prometeu uma visão "nova e independente" sobre os vários escândalos que têm perseguido o órgão dirigente do futebol mundial nos últimos anos.
Michael Garcia, que chefia o braço investigativo do recém reformado comitê de ética da Fifa, disse que nenhum caso do passado estaria fora dos limites e que ele estaria acessível a qualquer um que quisesse fazer uma reclamação.
"Eu estarei disposto a falar com qualquer um que tiver alegações plausíveis de corrupção, é minha responsabilidade fazer isso e determinar se irá adiante ou não", disse a repórteres na sexta-feira.
"O problema mais grave tem sido conseguir com que as testemunhas cooperem... A chave para qualquer investigação será a habilidade para obter informação, conseguir testemunhas e documentos." "Eu diria que é imprescindível ter uma linha para receber reclamações e acusações. Esta será uma visão independente e nova para todas as questões".
Ele acrescentou: "a Fifa tem a responsabilidade de guardar a integridade e reputação do futebol mundialmente".
"O comitê de ética é essencial em cumprir esta responsabilidade e proteger a Fifa contra danos por práticas ilegais, corruptas e antiéticas".
"É muito claro que o presidente do braço investigativo do comitê de ética tem autoridade para começar um inquérito por conta própria, e eu pretendo usar inteiramente a autoridade como está determinada no código de ética".
A Fifa viu sucessivos casos de corrupção nos últimos dois anos, perdendo cinco dos 24 membros de seu comitê executivo e provocando uma reforma do comitê de ética.