Investigações levam a irregularidades em contratos da CBF
Existem suspeitas em acordos de patrocínio e de transmissão da Copa do Brasil, segunda principal competição disputada entre clubes no país
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2015 às 15h01.
As investigações iniciadas nos Estados Unidos que terminaram com a prisão nesta quarta-feira de sete dirigentes, entre eles José Maria Marin, apontam para possíveis irregularidades em contratos assinados pela Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ).
De acordo com a "Agência Brasil", existem suspeitas em acordos de patrocínio e de transmissão da Copa do Brasil, segunda principal competição disputada entre clubes no país, abaixo apenas do Campeonato Brasileiro.
A investigação, iniciada pela promotoria de Nova York, nos Estados Unidos, está relacionada justamente ao pedido e recebimento de subornos e propinas por autoridades do futebol e executivos de marketing esportivo durante as negociações sobre o direito de transmissão de campeonatos.
O comunicado emitido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos ainda cita o "pagamento e recebimento de subornos e propinas em conexão com o patrocínio da CBF por uma grande empresa de sportswear dos EUA". Atualmente, a fornecedora de material esportivo oficial da CBF é a Nike.
Ainda de acordo com a Agência Brasil, os nomes de três brasileiros constam da relação de investigados divulgada pela justiça americana.
Além de José Maria Marin, são citados o empresário José Hawilla, dono da Traffic Group, e José Margulies, dono de empresas de transmissão de eventos esportivos.
Hoje, duas ações judiciais foram deflagradas por conta da realização do Congresso da Fifa, que começaria hoje e acontecerá até a próxima sexta-feira, elegendo, inclusive, o próximo presidente da entidade.
O primeiro procedimento se encontra em mãos da Procuradoria Geral da Suíça, que foi iniciado em novembro, a pedido da própria Fifa, por suspeitas de gestão desleal e lavagem de dinheiro em relação com a escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018 na Rússia e 2022 no Catar.
A segunda investigação foi iniciada pela promotoria de Nova York, por suposto pagamento de subornos - de até US$ 100 milhões - a dirigentes da Fifa, em troca de que certas empresas recebessem os direitos de transmissão, publicidade e marketing de torneios nas Américas do Sul, Central e do Norte.
As investigações iniciadas nos Estados Unidos que terminaram com a prisão nesta quarta-feira de sete dirigentes, entre eles José Maria Marin, apontam para possíveis irregularidades em contratos assinados pela Confederação Brasileira de Futebol ( CBF ).
De acordo com a "Agência Brasil", existem suspeitas em acordos de patrocínio e de transmissão da Copa do Brasil, segunda principal competição disputada entre clubes no país, abaixo apenas do Campeonato Brasileiro.
A investigação, iniciada pela promotoria de Nova York, nos Estados Unidos, está relacionada justamente ao pedido e recebimento de subornos e propinas por autoridades do futebol e executivos de marketing esportivo durante as negociações sobre o direito de transmissão de campeonatos.
O comunicado emitido pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos ainda cita o "pagamento e recebimento de subornos e propinas em conexão com o patrocínio da CBF por uma grande empresa de sportswear dos EUA". Atualmente, a fornecedora de material esportivo oficial da CBF é a Nike.
Ainda de acordo com a Agência Brasil, os nomes de três brasileiros constam da relação de investigados divulgada pela justiça americana.
Além de José Maria Marin, são citados o empresário José Hawilla, dono da Traffic Group, e José Margulies, dono de empresas de transmissão de eventos esportivos.
Hoje, duas ações judiciais foram deflagradas por conta da realização do Congresso da Fifa, que começaria hoje e acontecerá até a próxima sexta-feira, elegendo, inclusive, o próximo presidente da entidade.
O primeiro procedimento se encontra em mãos da Procuradoria Geral da Suíça, que foi iniciado em novembro, a pedido da própria Fifa, por suspeitas de gestão desleal e lavagem de dinheiro em relação com a escolha das sedes das Copas do Mundo de 2018 na Rússia e 2022 no Catar.
A segunda investigação foi iniciada pela promotoria de Nova York, por suposto pagamento de subornos - de até US$ 100 milhões - a dirigentes da Fifa, em troca de que certas empresas recebessem os direitos de transmissão, publicidade e marketing de torneios nas Américas do Sul, Central e do Norte.