Mundo

Inundações no Vietnã matam 34 pessoas

Mais de 100 mil casas foram inundadas na região central do país, segundo funcionário da cidade costeira de Danang


	Portal da cidade de Hue, no Vietnã: Casas e ruas ficaram inundadas na antiga cidade imperial de Hue, classificada como Patrimônio Mundial da Unesco
 (Wikimedia Commons)

Portal da cidade de Hue, no Vietnã: Casas e ruas ficaram inundadas na antiga cidade imperial de Hue, classificada como Patrimônio Mundial da Unesco (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2013 às 13h14.

Hanói - Inundações deixaram pelo menos 34 mortos e outras 11 pessoas desaparecidas na região central do Vietnã, informaram neste domingo as autoridades locais, descrevendo o dilúvio como o pior em mais de uma década.

Imagens de televisão mostraram neste domingo casas e ruas inundadas na cidade de Hoi An e na antiga cidade imperial de Hue, ambos classificados como Patrimônio Mundial da Unesco.

"Mais de 100 mil casas foram inundadas e o transporte rodoviário, aéreo e ferroviário foi severamente afetado em toda a região", disse um funcionário da cidade costeira de Danang, Nguyen Quang Trung, acrescentando que várias províncias centrais foram atingidas.

"A chuva continuou a cair na manhã de domingo nas províncias costeiras de Quang Ngai e Binh Dinh - onde pelo menos 20 pessoas (das 34) morreram", disse Trung, acrescentando que os danos registrados inicialmente são estimados em cerca de US$ 65 milhões.

No sábado, autoridades locais disseram que cerca de 20 mil pessoas tiveram de deixar suas casas depois de seis mortes durante as inundações, causadas por fortes chuvas. Fonte: Dow Jones Newswires.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChuvasDesastres naturaisVietnã

Mais de Mundo

Grécia vai construir a maior 'cidade inteligente' da Europa, com casas de luxo e IA no controle

Seis mortos na Nova Caledônia, onde Exército tenta retomar controle do território

Guerra nas estrelas? EUA ampliam investimentos para conter ameaças em órbita

Reguladores e setor bancário dos EUA devem focar em riscos essenciais, diz diretora do Fed

Mais na Exame