Integrante da ETA é condenado a 12 anos de prisão em Portugal
O delito mais grave que pesava sobre ele, associação terrorista, poderia fazer com que ficasse até 15 anos na prisão, o máximo que poderia chegar sua pena
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 18h56.
Caldas da Rainha - Andoni Zengotitabengoa foi condenado nesta sexta-feira em Portugal a 12 anos de prisão por montar uma base da organização terrorista ETA com 1.500 quilos de explosivos.
O tribunal de Caldas da Rainha impôs uma pena de 12 anos pelo conjunto de delitos pelos quais ele é acusado. Segundo a sentença, será descontado o tempo em que ele está em prisão preventiva em Portugal, desde março de 2010.
O delito mais grave que pesava sobre ele, associação terrorista, poderia fazer com que ficasse até 15 anos na prisão, o máximo que poderia chegar sua pena, embora o total das acusações, incluindo posse de armas, falsificação e roubo, podiam somar até 20 anos e 4 meses de prisão.
Finalmente, os três magistrados optaram por impor ao integrante da ETA uma pena total intermediária entre o número máximo e o mínimo de nove anos imputável aos delitos que consideraram provados.
O presidente do tribunal disse que a posse de uma tonelada e meia de explosivos era a acusação mais grave pelo perigo de uma deflagração de 'consequências catastróficas' no bairro onde estavam armazenados.
A decisão atribui a Zengotitabengoa os delitos de adesão a organização terrorista, posse de armas proibidas e falsificação de três documentos, com o agravante de ter sido para a prática de terrorismo.
Caldas da Rainha - Andoni Zengotitabengoa foi condenado nesta sexta-feira em Portugal a 12 anos de prisão por montar uma base da organização terrorista ETA com 1.500 quilos de explosivos.
O tribunal de Caldas da Rainha impôs uma pena de 12 anos pelo conjunto de delitos pelos quais ele é acusado. Segundo a sentença, será descontado o tempo em que ele está em prisão preventiva em Portugal, desde março de 2010.
O delito mais grave que pesava sobre ele, associação terrorista, poderia fazer com que ficasse até 15 anos na prisão, o máximo que poderia chegar sua pena, embora o total das acusações, incluindo posse de armas, falsificação e roubo, podiam somar até 20 anos e 4 meses de prisão.
Finalmente, os três magistrados optaram por impor ao integrante da ETA uma pena total intermediária entre o número máximo e o mínimo de nove anos imputável aos delitos que consideraram provados.
O presidente do tribunal disse que a posse de uma tonelada e meia de explosivos era a acusação mais grave pelo perigo de uma deflagração de 'consequências catastróficas' no bairro onde estavam armazenados.
A decisão atribui a Zengotitabengoa os delitos de adesão a organização terrorista, posse de armas proibidas e falsificação de três documentos, com o agravante de ter sido para a prática de terrorismo.