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Informação de que Mubarak foi transferido ao Cairo é negada

Fonte médica do hospital de Sharm el-Sheikh negou que ex-presidente tenha ido para a capital e anunciou que seu estado de saúde é instável

Hosni Mubarak: Egito emitiu ordem de prisão de 15 dias a ex-presidente e seus 2 filhos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2011 às 11h40.

Cairo - Uma fonte do Hospital de Sharm el-Sheikh desmentiu nesta quarta-feira que o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak tenha sido transferido ao Cairo e anunciou que seu estado de saúde é "instável".

A fonte médica, citada pela agência de notícia estatal "Mena", garantiu que Mubarak ainda está hospitalizado nesta localidade litorânea, na Península do Sinai, e que não foi levado a um hospital militar do Cairo, como garantiram previamente fontes dos serviços de segurança ao jornal "Al-Ahram".

"Seu estado de saúde agora é instável e (Mubarak) está sob observação, depois que permaneceu estável nas últimas horas", acrescentou a fonte.

Além disso, negou as informações divulgadas anteriormente sobre a aterrissagem de um helicóptero das Forças Armadas perto do Hospital de Sharm el-Sheikh para transferir Mubarak à capital egípcia.

"É um mero rumor", ressaltou a fonte, que acrescentou que Mubarak se encontra no terceiro andar do hospital, que tem uma unidade de terapia intensiva.

Pouco antes, fontes dos serviços de segurança, citadas pela edição digital do jornal "Al-Ahram", o mais influente do país, informaram que Mubarak tinha sido transferido para um hospital militar do Cairo.

O ex-presidente se encontra desde terça-feira no hospital desta cidade litorânea, onde foi internado por um ataque cardíaco quando ia a ser interrogado pela Justiça.

A Procuradoria Geral do Egito ordenou nesta quarta-feira a detenção por 15 dias de Mubarak e de seus dois filhos, Alaa e Gamal.

O ex-governante se encontra sob detenção no Hospital de Sharm el-Sheikh, enquanto seus dois filhos estão na prisão de Tora, nos arredores da capital egípcia, onde estão vários representantes do regime de Mubarak.

O ex-presidente mora nesta cidade, situada às margens do Mar Vermelho, desde que renunciou ao poder em 11 de fevereiro, por causa de uma revolta popular que teve início no país em 25 de janeiro.

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Cairo - Uma fonte do Hospital de Sharm el-Sheikh desmentiu nesta quarta-feira que o ex-presidente egípcio Hosni Mubarak tenha sido transferido ao Cairo e anunciou que seu estado de saúde é "instável".

A fonte médica, citada pela agência de notícia estatal "Mena", garantiu que Mubarak ainda está hospitalizado nesta localidade litorânea, na Península do Sinai, e que não foi levado a um hospital militar do Cairo, como garantiram previamente fontes dos serviços de segurança ao jornal "Al-Ahram".

"Seu estado de saúde agora é instável e (Mubarak) está sob observação, depois que permaneceu estável nas últimas horas", acrescentou a fonte.

Além disso, negou as informações divulgadas anteriormente sobre a aterrissagem de um helicóptero das Forças Armadas perto do Hospital de Sharm el-Sheikh para transferir Mubarak à capital egípcia.

"É um mero rumor", ressaltou a fonte, que acrescentou que Mubarak se encontra no terceiro andar do hospital, que tem uma unidade de terapia intensiva.

Pouco antes, fontes dos serviços de segurança, citadas pela edição digital do jornal "Al-Ahram", o mais influente do país, informaram que Mubarak tinha sido transferido para um hospital militar do Cairo.

O ex-presidente se encontra desde terça-feira no hospital desta cidade litorânea, onde foi internado por um ataque cardíaco quando ia a ser interrogado pela Justiça.

A Procuradoria Geral do Egito ordenou nesta quarta-feira a detenção por 15 dias de Mubarak e de seus dois filhos, Alaa e Gamal.

O ex-governante se encontra sob detenção no Hospital de Sharm el-Sheikh, enquanto seus dois filhos estão na prisão de Tora, nos arredores da capital egípcia, onde estão vários representantes do regime de Mubarak.

O ex-presidente mora nesta cidade, situada às margens do Mar Vermelho, desde que renunciou ao poder em 11 de fevereiro, por causa de uma revolta popular que teve início no país em 25 de janeiro.

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