Inflação segue em 3% na zona do euro; desemprego sobe a 10,2%
Dados da Eurostat sugerem que o BCE pode esperar até dezembro para elevar o juro básico na zona do euro
Da Redação
Publicado em 31 de outubro de 2011 às 08h08.
Bruxelas - A inflação ao consumidor nos 17 países da zona do euro permaneceu em 3 por cento em outubro, segundo dados da agência de estatísticas Eurostat, sugerindo que o Banco Central Europeu (BCE) pode esperar até dezembro para elevar o juro básico.
Economistas ouvidos pela Reuters previam recuo para 2,9 por cento, ante leitura de 3 por cento em setembro.
Muitos economistas esperam que o BCE eleve os juros em breve para dar apoio à economia da zona do euro, enquanto a crise de dívida da região reduz a confiança dos empresários e gera chances de outra recessão.
Mas a inflação acima da meta de pouco abaixo de 2 por cento torna essa decisão mais difícil para o BCE.
Economistas dizem que a alta dos preços diminuirá conforme a economia desacelera.
Em outra série de dados, a Eurostat informou que a taxa de desemprego na zona do euro subiu ligeiramente, de 10,1 por cento em agosto para 10,2 por cento em setembro. De acordo com a agência, a elevação foi induzida pela Espanha.
Bruxelas - A inflação ao consumidor nos 17 países da zona do euro permaneceu em 3 por cento em outubro, segundo dados da agência de estatísticas Eurostat, sugerindo que o Banco Central Europeu (BCE) pode esperar até dezembro para elevar o juro básico.
Economistas ouvidos pela Reuters previam recuo para 2,9 por cento, ante leitura de 3 por cento em setembro.
Muitos economistas esperam que o BCE eleve os juros em breve para dar apoio à economia da zona do euro, enquanto a crise de dívida da região reduz a confiança dos empresários e gera chances de outra recessão.
Mas a inflação acima da meta de pouco abaixo de 2 por cento torna essa decisão mais difícil para o BCE.
Economistas dizem que a alta dos preços diminuirá conforme a economia desacelera.
Em outra série de dados, a Eurostat informou que a taxa de desemprego na zona do euro subiu ligeiramente, de 10,1 por cento em agosto para 10,2 por cento em setembro. De acordo com a agência, a elevação foi induzida pela Espanha.