Índice de desemprego cai para 8,2% em março nos EUA
Apesar da melhora, analistas esperavam número maior de vagas
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2012 às 11h04.
Washington - O índice de desemprego nos Estados Unidos caiu para 8,2% em março, mês no qual a economia teve um aumento líquido de 120 mil empregos, informou o Departamento de Trabalho nesta sexta-feira.
O emprego aumentou no setor manufatureiro, nos serviços de alimentação e bebidas, e na saúde, mas diminuiu no comércio varejista, enquanto se manteve nas grandes indústrias privadas como a mineração, a construção, as vendas por atacado e o transporte, assim como no setor público.
Apesar da melhora, os analistas esperavam que este mês a economia gerasse mais de 240 mil empregos, para consolidar a tendência de alta dos últimos meses, indicou Aparna Mathur, do Instituto Americano de Empresa (AEI), em comunicado.
O desemprego continuou sendo mais alto no caso das minorias, com 14% entre os afro-americanos e 10,3% entre os hispânicos, contra 7,3% entre os brancos.
O número de desempregados de longo prazo, aqueles que estão há mais de 27 semanas procurando trabalho, se manteve em 5,5 milhões, o que representa 42,5% dos trabalhadores desempregados, que somam 12,7 milhões.
No entanto, o Departamento destaca que desde abril de 2010 o número de desempregados de longo prazo diminuiu em 1,4 milhão.
O setor manufatureiro teve um lucro líquido de 37 mil empregos, impulsionado pelo setor de motores (12 mil), máquinas (7 mil), fábricas de metais (5 mil) e de papel (3 mil).
Os serviços de alimentação e bebidas tiveram um aumento de 37 mil empregos, da mesma forma os serviços se saúde agregaram 26 mil postos de trabalho.
No entanto, o comércio no varejo teve uma perda líquida de 34 mil empregos, com especial impacto nos pequenos comércios onde foi registrada a maior extinção de postos de trabalho (32 mil).
As remunerações horárias médias subiram 0,2% a US$ 23,39, e durante os últimos 12 meses aumentaram 2,1%.
O Departamento de Trabalho ajustou seus números correspondentes ao mês de fevereiro e subiu de 227 mil a 240 mil o aumento líquido de postos de trabalho. EFE
Washington - O índice de desemprego nos Estados Unidos caiu para 8,2% em março, mês no qual a economia teve um aumento líquido de 120 mil empregos, informou o Departamento de Trabalho nesta sexta-feira.
O emprego aumentou no setor manufatureiro, nos serviços de alimentação e bebidas, e na saúde, mas diminuiu no comércio varejista, enquanto se manteve nas grandes indústrias privadas como a mineração, a construção, as vendas por atacado e o transporte, assim como no setor público.
Apesar da melhora, os analistas esperavam que este mês a economia gerasse mais de 240 mil empregos, para consolidar a tendência de alta dos últimos meses, indicou Aparna Mathur, do Instituto Americano de Empresa (AEI), em comunicado.
O desemprego continuou sendo mais alto no caso das minorias, com 14% entre os afro-americanos e 10,3% entre os hispânicos, contra 7,3% entre os brancos.
O número de desempregados de longo prazo, aqueles que estão há mais de 27 semanas procurando trabalho, se manteve em 5,5 milhões, o que representa 42,5% dos trabalhadores desempregados, que somam 12,7 milhões.
No entanto, o Departamento destaca que desde abril de 2010 o número de desempregados de longo prazo diminuiu em 1,4 milhão.
O setor manufatureiro teve um lucro líquido de 37 mil empregos, impulsionado pelo setor de motores (12 mil), máquinas (7 mil), fábricas de metais (5 mil) e de papel (3 mil).
Os serviços de alimentação e bebidas tiveram um aumento de 37 mil empregos, da mesma forma os serviços se saúde agregaram 26 mil postos de trabalho.
No entanto, o comércio no varejo teve uma perda líquida de 34 mil empregos, com especial impacto nos pequenos comércios onde foi registrada a maior extinção de postos de trabalho (32 mil).
As remunerações horárias médias subiram 0,2% a US$ 23,39, e durante os últimos 12 meses aumentaram 2,1%.
O Departamento de Trabalho ajustou seus números correspondentes ao mês de fevereiro e subiu de 227 mil a 240 mil o aumento líquido de postos de trabalho. EFE