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Imprensa chinesa anuncia novo ataque de "terroristas"

Os supostos terroristas atuaram na cidade de Hotan e "atacaram muitas pessoas com armas depois que se reuniram em locais de culto", acrescenta o jornal

Mais de 100 pessoas, chamadas de "terroristas" pelo governo da China, atacaram na sexta-feira moradores da região de Xinjiang (©afp.com / Mark Ralston)
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Da Redação

Publicado em 29 de junho de 2013 às 11h07.

Pequim - Mais de 100 pessoas, chamadas de "terroristas" pelo governo da China, atacaram na sexta-feira moradores da região de Xinjiang, de maioria muçulmana, onde os distúrbios deixaram 35 mortos na quarta-feira, afirma o jornal estatal Global Times.

Os supostos terroristas atuaram na cidade de Hotan e "atacaram muitas pessoas com armas depois que se reuniram em locais de culto", acrescenta o jornal.

A reportagem não cita um número de mortos ou feridos no ataque.

"Os terroristas, em motos, utilizaram facas como armas e atacaram uma delegacia", segundo o jornal, que cita testemunhas e afirma que a situação estava sob controle.

Na quarta-feira, pessoas armadas com facas atacaram delegacias e prédios oficiais na pequena cidade de Lukqun, a 250 km de Urumqi, a capital regional, e a 3.000 km de Pequim.

A agência oficial Xinhua usou o termo "terrorismo" para descrever os incidentes.

Em 2009, distúrbios em Urumqi entre hans, a etnia majoritária na China, e uigures, a população local de língua turca, deixaram 200 mortos.

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Pequim - Mais de 100 pessoas, chamadas de "terroristas" pelo governo da China, atacaram na sexta-feira moradores da região de Xinjiang, de maioria muçulmana, onde os distúrbios deixaram 35 mortos na quarta-feira, afirma o jornal estatal Global Times.

Os supostos terroristas atuaram na cidade de Hotan e "atacaram muitas pessoas com armas depois que se reuniram em locais de culto", acrescenta o jornal.

A reportagem não cita um número de mortos ou feridos no ataque.

"Os terroristas, em motos, utilizaram facas como armas e atacaram uma delegacia", segundo o jornal, que cita testemunhas e afirma que a situação estava sob controle.

Na quarta-feira, pessoas armadas com facas atacaram delegacias e prédios oficiais na pequena cidade de Lukqun, a 250 km de Urumqi, a capital regional, e a 3.000 km de Pequim.

A agência oficial Xinhua usou o termo "terrorismo" para descrever os incidentes.

Em 2009, distúrbios em Urumqi entre hans, a etnia majoritária na China, e uigures, a população local de língua turca, deixaram 200 mortos.

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