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Iêmen recupera base militar capturada pela Al-Qaeda

Impasse durou três dias e pelo menos dez soldados morreram na operação

Soldados do Iêmen: integrantes da Al-Qaeda conseguiram invadir na província de Hadramawt (Mohamed al-Sayaghi/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de outubro de 2013 às 18h42.

Tropas do Iêmen retomaram hoje uma base militar capturada anteontem por milicianos ligados à rede extremista Al-Qaeda na província de Hadramawt, no leste do país. Segundo informações do exército, o impasse durou três dias e pelo menos dez soldados morreram na operação.

Com uniformes do exército iemenita e um veículo militar roubado, os integrantes da Al-Qaeda conseguiram invadir o complexo, na segunda-feira, rendendo os soldados que estavam na base. O governo do Iêmen enviou, então, tropas que cercaram o completo e confrontaram os extremistas islâmicos.

Não há informações sobre morte de reféns. O general Mohsen Nasser, do exército iemenita, informou à Associated Press que todos os integrantes da Al-Qaeda foram mortos durante a operação e que os soldados mantidos reféns provavelmente foram libertados, mas não soube informar o número de pessoas envolvidas.

O braço da Al-Qaeda na Península Arábica é considerado uma das mais perigosas ramificações do grupo. O controle do Iêmen na região tem o apoio militar dos EUA.

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Com uniformes do exército iemenita e um veículo militar roubado, os integrantes da Al-Qaeda conseguiram invadir o complexo, na segunda-feira, rendendo os soldados que estavam na base. O governo do Iêmen enviou, então, tropas que cercaram o completo e confrontaram os extremistas islâmicos.

Não há informações sobre morte de reféns. O general Mohsen Nasser, do exército iemenita, informou à Associated Press que todos os integrantes da Al-Qaeda foram mortos durante a operação e que os soldados mantidos reféns provavelmente foram libertados, mas não soube informar o número de pessoas envolvidas.

O braço da Al-Qaeda na Península Arábica é considerado uma das mais perigosas ramificações do grupo. O controle do Iêmen na região tem o apoio militar dos EUA.

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