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Hospital defende tratamento de enfermeira vítima de trote

Saldanha, de 46 anos, foi encontrada enforcada no dia 7 de dezembro no quarto que ocupava nas dependências para enfermeiras perto do hospital londrino

Entrada do hospital King Edward VII: o hospital também acrescentou que manteve um contato regular com a família de Saldanha, que estava casada e tinha dois filhos (©afp.com / Will Oliver)
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Da Redação

Publicado em 14 de dezembro de 2012 às 15h51.

Londres - O hospital King Edward VII defendeu nesta sexta-feira o tratamento concedido à enfermeira vítima do trote sobre Kate Middleton , sem comentar informações da imprensa de que uma das notas deixadas por Jacintha Saldanha antes de seu aparente suicídio criticasse os funcionários do centro.

Saldanha, de 46 anos, foi encontrada enforcada no dia 7 de dezembro no quarto que ocupava nas dependências para enfermeiras perto do hospital londrino, e a polícia achou posteriormente três notas manuscritas entre seus pertences.

Segundo o jornal The Guardian desta sexta-feira, uma das notas "se refere aos seus empregadores, o hospital, e contém críticas aos funcionários".

O hospital não quis comentar o conteúdo das notas, e insistiu no apoio que forneceu a Saldanha, a quem descreveu como uma enfermeira excepcional, depois que foi enganada por dois locutores que se fizeram passar pela rainha Elizabeth II e por seu filho, o príncipe Charles, para obter informações sobre Kate.

Depois de atender ao telefonema, Saldanha o transferiu a uma companheira que atendia a esposa do príncipe William, internada por uma complicação relacionada a sua gravidez, e esta forneceu à falsa rainha informações detalhadas.

"Ninguém viu as notas, razão pela qual não podemos comentar as informações da imprensa ou sua exatidão", declarou o King Edward VII em um comunicado, no qual se descreve como "um hospital pequeno, com uma equipe muito unida".

"Depois do trote telefônico, a direção do hospital ofereceu seu apoio e disse que considerava que (Saldanha) havia sido vítima de uma brincadeira cruel", acrescentou o hospital, informando que deixaram claro que "não haveria nenhuma ação disciplinar" contra ela.

O hospital também acrescentou que manteve um contato regular com a família de Saldanha, que estava casada e tinha dois filhos adolescentes, e havia oferecido "todo o apoio" possível.

Uma missa em memória da enfermeira foi realizada nesta sexta-feira na capela do hospital, e outra está prevista em Bristol, a cidade do sudoeste da Inglaterra onde a falecida vivia.

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Londres - O hospital King Edward VII defendeu nesta sexta-feira o tratamento concedido à enfermeira vítima do trote sobre Kate Middleton , sem comentar informações da imprensa de que uma das notas deixadas por Jacintha Saldanha antes de seu aparente suicídio criticasse os funcionários do centro.

Saldanha, de 46 anos, foi encontrada enforcada no dia 7 de dezembro no quarto que ocupava nas dependências para enfermeiras perto do hospital londrino, e a polícia achou posteriormente três notas manuscritas entre seus pertences.

Segundo o jornal The Guardian desta sexta-feira, uma das notas "se refere aos seus empregadores, o hospital, e contém críticas aos funcionários".

O hospital não quis comentar o conteúdo das notas, e insistiu no apoio que forneceu a Saldanha, a quem descreveu como uma enfermeira excepcional, depois que foi enganada por dois locutores que se fizeram passar pela rainha Elizabeth II e por seu filho, o príncipe Charles, para obter informações sobre Kate.

Depois de atender ao telefonema, Saldanha o transferiu a uma companheira que atendia a esposa do príncipe William, internada por uma complicação relacionada a sua gravidez, e esta forneceu à falsa rainha informações detalhadas.

"Ninguém viu as notas, razão pela qual não podemos comentar as informações da imprensa ou sua exatidão", declarou o King Edward VII em um comunicado, no qual se descreve como "um hospital pequeno, com uma equipe muito unida".

"Depois do trote telefônico, a direção do hospital ofereceu seu apoio e disse que considerava que (Saldanha) havia sido vítima de uma brincadeira cruel", acrescentou o hospital, informando que deixaram claro que "não haveria nenhuma ação disciplinar" contra ela.

O hospital também acrescentou que manteve um contato regular com a família de Saldanha, que estava casada e tinha dois filhos adolescentes, e havia oferecido "todo o apoio" possível.

Uma missa em memória da enfermeira foi realizada nesta sexta-feira na capela do hospital, e outra está prevista em Bristol, a cidade do sudoeste da Inglaterra onde a falecida vivia.

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