Exame Logo

Homem é morto em residência do primeiro-ministro sueco

"Posso confirmar que há um homem morto. Morreu dentro do palácio de Sagerska"

O palácio de Sagerska, na Suécia: Hägg acrescentou que o morto não tinha qualquer relação com o Parlamento nem com o governo (Maukie/ Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2012 às 20h04.

Copenhague - Um homem foi morto a tiros nesta sexta-feira no palácio de Sagerska, residência oficial do primeiro-ministro da Suécia, informou a polícia, que aponta um acidente como possível causa do disparo.

"Posso confirmar que há um homem morto. Morreu dentro do palácio de Sagerska. Não há nada que indique que tenha sido um crime, mas estamos colhendo informações no local com ajuda dos técnicos", declarou à emissora pública "Rádio da Suécia" Towe Hägg, porta-voz policial.

Nem o primeiro-ministro, o conservador Fredrik Reinfeldt, nem sua família estava na residência no momento do incidente, informaram as autoridades suecas.

Hägg acrescentou que o morto não tinha qualquer relação com o Parlamento nem com o governo, mas tinha permissão para entrar no palácio.

Vários veículos de imprensa suecos como os tabloides "Aftonbladet" e "Expressen" afirmaram que se trata de um guarda de segurança que se suicidou, embora a versão ainda não tenha sido confirmada pela polícia.

*Atualizado às 21h04

Veja também

Copenhague - Um homem foi morto a tiros nesta sexta-feira no palácio de Sagerska, residência oficial do primeiro-ministro da Suécia, informou a polícia, que aponta um acidente como possível causa do disparo.

"Posso confirmar que há um homem morto. Morreu dentro do palácio de Sagerska. Não há nada que indique que tenha sido um crime, mas estamos colhendo informações no local com ajuda dos técnicos", declarou à emissora pública "Rádio da Suécia" Towe Hägg, porta-voz policial.

Nem o primeiro-ministro, o conservador Fredrik Reinfeldt, nem sua família estava na residência no momento do incidente, informaram as autoridades suecas.

Hägg acrescentou que o morto não tinha qualquer relação com o Parlamento nem com o governo, mas tinha permissão para entrar no palácio.

Vários veículos de imprensa suecos como os tabloides "Aftonbladet" e "Expressen" afirmaram que se trata de um guarda de segurança que se suicidou, embora a versão ainda não tenha sido confirmada pela polícia.

*Atualizado às 21h04

Acompanhe tudo sobre:EuropaPaíses ricosseguranca-digitalSuéciaViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame