Hollande tem aumento histórico de popularidade após ataques
Cerca de 40% das pessoas interrogadas aprovaram a ação do presidente francês, contra 19% de opiniões positivas em dezembro passado
Da Redação
Publicado em 19 de janeiro de 2015 às 09h00.
Paris - A popularidade do presidente francês , François Hollande , registrou um aumento histórico de 21%, segundo uma pesquisa do instituto IFOP realizada após os atentados de Paris e publicada nesta segunda-feira por vários meios de comunicação.
Cerca de 40% das pessoas interrogadas aprovaram a ação do presidente francês, contra 19% de opiniões positivas em dezembro passado, segundo a pesquisa.
O número dos que reprovam sua ação registrou, por sua vez, uma queda de 21%, a 59%.
Desde a criação desta pesquisa sobre a popularidade do presidente, nunca havia sido registrado um aumento de popularidade tão grande.
Por sua vez, o primeiro-ministro, Manuel Valls, ganhou 17 pontos, com 61% dos pesquisados que dizem aprovar sua ação à frente do governo.
A pesquisa foi realizada nos dias 16 e 17 de janeiro, após os ataques jihadistas contra a revista satírica Charlie Hebdo e um mercado judeu em Paris.
"É um fenômeno raríssimo na história dos medidores de opinião", disse Frédéric Dabi, que dirige o departamento de opinião do IFOP.
Paris - A popularidade do presidente francês , François Hollande , registrou um aumento histórico de 21%, segundo uma pesquisa do instituto IFOP realizada após os atentados de Paris e publicada nesta segunda-feira por vários meios de comunicação.
Cerca de 40% das pessoas interrogadas aprovaram a ação do presidente francês, contra 19% de opiniões positivas em dezembro passado, segundo a pesquisa.
O número dos que reprovam sua ação registrou, por sua vez, uma queda de 21%, a 59%.
Desde a criação desta pesquisa sobre a popularidade do presidente, nunca havia sido registrado um aumento de popularidade tão grande.
Por sua vez, o primeiro-ministro, Manuel Valls, ganhou 17 pontos, com 61% dos pesquisados que dizem aprovar sua ação à frente do governo.
A pesquisa foi realizada nos dias 16 e 17 de janeiro, após os ataques jihadistas contra a revista satírica Charlie Hebdo e um mercado judeu em Paris.
"É um fenômeno raríssimo na história dos medidores de opinião", disse Frédéric Dabi, que dirige o departamento de opinião do IFOP.