Hollande pede sanções mais duras contra regime de Assad
Novo presidente francês pediu que não haja impunidade para os crimes cometidos na Síria
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2012 às 07h30.
Paris - O presidente da França, François Hollande , ressaltou nesta sexta-feira que a manutenção da violência na Síria "não salvará" o regime de Bashar al-Assad e encorajou a comunidade internacional a impor sanções mais duras contra esse Governo e sua corrente de apoio.
Na abertura da terceira conferência ministerial dos Amigos do Povo Sírio, que segue às realizadas na Tunísia e na Turquia, o chefe do Estado francês ressaltou a importância de aplicar de maneira efetiva o plano de paz estipulado no fim de junho em Genebra.
"Todos temos um papel a desempenhar", disse Hollande em sua alocução, na qual considerou esta crise uma "ameaça" para a segurança e a estabilidade internacional, e pressionou os cerca de 100 representantes de países e organizações internacionais a fecharem este encontro com resultados concretos.
Hollande pediu que não haja impunidade para os crimes cometidos na Síria e defendeu, entre outras coisas, sanções mais severas, o reforço do apoio à oposição democrática, o aumento da ajuda humanitária e o auxílio à população para reconstruir o país.
"Nossa mobilização deve estimular o Conselho de Segurança das Nações Unidas a assumir sua responsabilidade para apoiar o plano apresentado pelo enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan", indicou.
Neste encontro, do qual não participam representantes da Rússia e da China, Hollande insistiu que a situação é mais perigosa pelo fato de o regime sírio não ter outra estratégia se não a da violência, e considerou uma necessidade 'política e humanitária' fazer o possível para o seu fim.
Paris - O presidente da França, François Hollande , ressaltou nesta sexta-feira que a manutenção da violência na Síria "não salvará" o regime de Bashar al-Assad e encorajou a comunidade internacional a impor sanções mais duras contra esse Governo e sua corrente de apoio.
Na abertura da terceira conferência ministerial dos Amigos do Povo Sírio, que segue às realizadas na Tunísia e na Turquia, o chefe do Estado francês ressaltou a importância de aplicar de maneira efetiva o plano de paz estipulado no fim de junho em Genebra.
"Todos temos um papel a desempenhar", disse Hollande em sua alocução, na qual considerou esta crise uma "ameaça" para a segurança e a estabilidade internacional, e pressionou os cerca de 100 representantes de países e organizações internacionais a fecharem este encontro com resultados concretos.
Hollande pediu que não haja impunidade para os crimes cometidos na Síria e defendeu, entre outras coisas, sanções mais severas, o reforço do apoio à oposição democrática, o aumento da ajuda humanitária e o auxílio à população para reconstruir o país.
"Nossa mobilização deve estimular o Conselho de Segurança das Nações Unidas a assumir sua responsabilidade para apoiar o plano apresentado pelo enviado especial da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan", indicou.
Neste encontro, do qual não participam representantes da Rússia e da China, Hollande insistiu que a situação é mais perigosa pelo fato de o regime sírio não ter outra estratégia se não a da violência, e considerou uma necessidade 'política e humanitária' fazer o possível para o seu fim.