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Hollande faz séria advertência a Rússia e China sobre Síria

Hollande advertiu ''os russos e os chineses'' que se resistirem a aprovar sanções contra Damasco haverá caos e guerra

Hollande: Presidente francês disse que a situação vivida na Síria põe os Estados diante de ''suas próprias responsabilidades'' (©AFP / Lionel Bonaventure)
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Da Redação

Publicado em 13 de julho de 2012 às 20h35.

Paris - O presidente francês, François Hollande , fez nesta sexta-feira uma séria advertência a Rússia e China pela atitude destes países em relação à situação na Síria e disse que se ela persistir se voltará contra seus próprios interesses.

Depois do massacre da quinta-feira na cidade síria de Tremseh na qual morreram cerca de 200 pessoas, Hollande advertiu ''os russos e os chineses'' que se resistirem a aprovar sanções contra Damasco haverá caos e guerra, contra os interesses de Moscou e Pequim.

Hollande declarou no canal de televisão ''BFMTV'': ''Digo aos russos, aos chineses, não fazendo nada para que possamos avançar mais diretamente rumo a sanções mais duras, será o caos e a guerra que se instalarão na Síria em detrimento de seus próprios interesses''.

E o chefe de Governo francês disse que, depois do massacre cometido na Síria contra a população civil, os Estados que apoiam que as Nações Unidas aprovem sanções fortes contra Damasco ''não podem mais aguentar''.

Hollande disse que a situação vivida na Síria - onde ''a cada dia há mais mortos, o que quer dizer que há um regime que decidiu utilizar a força para achatar sua própria população'' - põe os Estados diante de ''suas próprias responsabilidades''.

Ele reiterou que a França deseja que o regime de Bashar al Assad ''saia e que se instale um Governo de transição'', se mostrando de novo propício a uma resolução da ONU que permita a intervenção militar na Síria, ao que russos e chineses se opõem.

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Depois do massacre da quinta-feira na cidade síria de Tremseh na qual morreram cerca de 200 pessoas, Hollande advertiu ''os russos e os chineses'' que se resistirem a aprovar sanções contra Damasco haverá caos e guerra, contra os interesses de Moscou e Pequim.

Hollande declarou no canal de televisão ''BFMTV'': ''Digo aos russos, aos chineses, não fazendo nada para que possamos avançar mais diretamente rumo a sanções mais duras, será o caos e a guerra que se instalarão na Síria em detrimento de seus próprios interesses''.

E o chefe de Governo francês disse que, depois do massacre cometido na Síria contra a população civil, os Estados que apoiam que as Nações Unidas aprovem sanções fortes contra Damasco ''não podem mais aguentar''.

Hollande disse que a situação vivida na Síria - onde ''a cada dia há mais mortos, o que quer dizer que há um regime que decidiu utilizar a força para achatar sua própria população'' - põe os Estados diante de ''suas próprias responsabilidades''.

Ele reiterou que a França deseja que o regime de Bashar al Assad ''saia e que se instale um Governo de transição'', se mostrando de novo propício a uma resolução da ONU que permita a intervenção militar na Síria, ao que russos e chineses se opõem.

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