Hollande descarta convocar referendo sobre casamento gay
Hollande manifestou que cumprirá o "compromisso" que assumiu "perante os franceses" a favor desta reforma
Da Redação
Publicado em 16 de janeiro de 2013 às 15h41.
Paris - O presidente francês, François Hollande , descartou nesta quarta-feira convocar um referendo sobre o projeto de lei de seu Governo para autorizar o casamento e a adoção para os homossexuais.
Hollande manifestou que cumprirá o "compromisso" que assumiu "perante os franceses" a favor desta reforma durante uma reunião com parlamentares franceses.
"Conheço as sensibilidades sobre este tema, são diversas e, além disso, no domingo houve uma manifestação, que qualifiquei de consistente. Respeito a manifestação, mas agora é a vez do Parlamento se manifestar", declarou.
Hollande se referiu à passeata que, no dia 13 de janeiro, reuniu em Paris centenas de milhares de pessoas, que pediram ao Governo que não aprove o casamento gay.
O texto, uma reforma social que fez parte das promessas eleitorais de Hollande, foi apresentado em novembro pelo Executivo, e já nesta época a direita e diferentes confissões religiosas mostraram sua oposição.
A ministra da Justiça da França, Christiane Taubira, disse na semana passada que o texto seria mantido porque quando uma mudança "é justa" é preciso ter coragem para realizá-la.
Paris - O presidente francês, François Hollande , descartou nesta quarta-feira convocar um referendo sobre o projeto de lei de seu Governo para autorizar o casamento e a adoção para os homossexuais.
Hollande manifestou que cumprirá o "compromisso" que assumiu "perante os franceses" a favor desta reforma durante uma reunião com parlamentares franceses.
"Conheço as sensibilidades sobre este tema, são diversas e, além disso, no domingo houve uma manifestação, que qualifiquei de consistente. Respeito a manifestação, mas agora é a vez do Parlamento se manifestar", declarou.
Hollande se referiu à passeata que, no dia 13 de janeiro, reuniu em Paris centenas de milhares de pessoas, que pediram ao Governo que não aprove o casamento gay.
O texto, uma reforma social que fez parte das promessas eleitorais de Hollande, foi apresentado em novembro pelo Executivo, e já nesta época a direita e diferentes confissões religiosas mostraram sua oposição.
A ministra da Justiça da França, Christiane Taubira, disse na semana passada que o texto seria mantido porque quando uma mudança "é justa" é preciso ter coragem para realizá-la.