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Hackers exigem que A Entrevista, da Sony, não seja lançado

Grupo que disse ter sido responsável pelo enorme ataque eletrônico contra a Sony Pictures Entertainment exigiu que a companhia cancele o lançamento do filme

Sony: grupo pediu que a Sony "pare imediatamente de exibir o filme de terrorismo que pode quebrar a paz regional e causar a guerra" (Jonathan Alcorn/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 9 de dezembro de 2014 às 08h00.

Los Angeles/Bpston - Um grupo que disse ter sido responsável pelo enorme ataque eletrônico contra a Sony Pictures Entertainment exigiu que a companhia cancele o lançamento do filme "A Entrevista", um longa de comédia sobre uma conspiração para assassinar o líder da Coreia do Norte .

Uma carta publicada num site de compartilhamento de arquivos na segunda-feira pediu que a Sony "pare imediatamente de exibir o filme de terrorismo que pode quebrar a paz regional e causar a guerra". A carta foi assinada pelo GOP, apelido do grupo "Guardians of Peace" (Guardiões da Paz, em tradução livre) que disse ter sido responsável pelo ciberataque contra a Sony que começou no dia 24 de novembro.

O governo da Coreia do Norte denunciou "A Entrevista" como um "patrocínio descarado ao terrorismo, como também um ato de guerra" em carta enviada ao secretário-geral da ONU, Bank Ki-moon. Pessoas próximas à investigação do ataque contra a Sony disseram à Reuters que a Coreia do Norte é o principal suspeito, mas um diplomata norte-coreano negou que seu país tenha envolvimento.

A carta incluía links para downloads de vários gigabytes de novos dados supostamente roubados da Sony. A Reuters não pôde verificar se a carta ou os documentos foram publicados pelo mesmo grupo que revelou outros documentos da companhia.

A carta disse também que o GOP não está envolvido num email com ameaças enviado para funcionários da Sony na sexta-feira. O email em questão dizia ser do grupo.

Os documentos divulgados na segunda-feira incluíam um email para a Sony que exigia "compensações monetárias" para evitar "grandes danos" ao estúdio, segundo o website Mashable. O email tinha é de 21 de novembro, de acordo com o relato do Mashable. As notícias do ataque eletrônico vieram a público em 24 de novembro.

Um porta-voz da Sony não tinha comentários sobre a nova carta ou o relato do Mashable. A Sony Pictures Entertainment é uma unidade da japonesa Sony.

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Los Angeles/Bpston - Um grupo que disse ter sido responsável pelo enorme ataque eletrônico contra a Sony Pictures Entertainment exigiu que a companhia cancele o lançamento do filme "A Entrevista", um longa de comédia sobre uma conspiração para assassinar o líder da Coreia do Norte .

Uma carta publicada num site de compartilhamento de arquivos na segunda-feira pediu que a Sony "pare imediatamente de exibir o filme de terrorismo que pode quebrar a paz regional e causar a guerra". A carta foi assinada pelo GOP, apelido do grupo "Guardians of Peace" (Guardiões da Paz, em tradução livre) que disse ter sido responsável pelo ciberataque contra a Sony que começou no dia 24 de novembro.

O governo da Coreia do Norte denunciou "A Entrevista" como um "patrocínio descarado ao terrorismo, como também um ato de guerra" em carta enviada ao secretário-geral da ONU, Bank Ki-moon. Pessoas próximas à investigação do ataque contra a Sony disseram à Reuters que a Coreia do Norte é o principal suspeito, mas um diplomata norte-coreano negou que seu país tenha envolvimento.

A carta incluía links para downloads de vários gigabytes de novos dados supostamente roubados da Sony. A Reuters não pôde verificar se a carta ou os documentos foram publicados pelo mesmo grupo que revelou outros documentos da companhia.

A carta disse também que o GOP não está envolvido num email com ameaças enviado para funcionários da Sony na sexta-feira. O email em questão dizia ser do grupo.

Os documentos divulgados na segunda-feira incluíam um email para a Sony que exigia "compensações monetárias" para evitar "grandes danos" ao estúdio, segundo o website Mashable. O email tinha é de 21 de novembro, de acordo com o relato do Mashable. As notícias do ataque eletrônico vieram a público em 24 de novembro.

Um porta-voz da Sony não tinha comentários sobre a nova carta ou o relato do Mashable. A Sony Pictures Entertainment é uma unidade da japonesa Sony.

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